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* Babi on *

Logo meu Uber chegou e fomos até a Rocinha.

- moça só posso ir até aqui.

B - tudo bem eu já sabia. - disse sorrindo e paguei para ele e sai do carro já vendo a movimentação.

Subi um pouco até ver os meninos, que abriram a rodinha quando me viram, tem um que eu nunca vi, novos amigos, amo.

B - oii. - abracei todos.

C - tá gata. - disse no meu ouvido me fazendo arrepiar, sua mão está na minha cintura e eu sorri.

B - obg. - tirei a mão dele da minha cintura.

CR - cd minha loira?

B - sua? - eu ri. - tá chegando.

CR - hum.

N - sou o Nobru. - estendeu a mão.

B - satisfação Babi. - retribui sorrindo.

C - vamos subir? - passou o braço pelo meu pescoço fazendo em me tocar que era para mim soltar a mão do Nobru.

B - vamos. - sorri.

C - vejo vcs lá pnc. - disse entrando no carro.

MOB - vai dá uma passadinha em casa agr né safados?

B - vai se foder MOB. - entrei no carro e ele sorriu.

Victor ligou o carro e saimos.

C - minha coroa que te ver. - me olhou.

B - passa lá ainda dá tempo. - ele sorriu.

C - seu pai não falou nada não?

B - meu pai tá muito de boa e isso tá me assustando um pouco, ele nem pergunta mais aonde eu vou.

C - quem sabe ele só desencanou. - colocou a mão na minha coxa e apertou.

Encostei a cabeça no banco fechei os olhos e repirei fundo, o toque dele e algo que dinheiro no mundo não paga. Ele subiu a mão me fazendo arfar.

C - vc gosta de safada. - olhei para ele.

B - só um pouquinho. - debochei e ele estacionou no meio do morro e me beijou e logo puxou para o colo dele.

Suas mãos intercalavam entre meu pescoço e minha bunda e as minhas só estavam em seu pescoço.

C - gostosa. - disse beijando o meu pescoço e deu um tapa na minha bunda me fazendo sorrir.

B - para transa só depois do baile. - disse saindo do colo dele.

C - porra tô duro já. - reclamou e eu sorri.

B - cd um com os seus problemas, vai logo não temos tempo. - ele revirou os olhos.

* Coringa on *

Estacionei na porta da casa da minha coroa e a Babi já foi saindo do carro sai e ajeitei meu parceiro dentro da bermuda.

B - dps daqui eu dou um jeito nisso. - disse com sua voz provocante passando a mão pela minha nuca, que me arrepiar e faz ficar mais duro ainda.

C - vc só fode cmg Bárbara. - disse e a virei de costas e encostei minha ereção em sua bunda precionando muito.

B - isso se chama poder feminino. - se virou ele beijou meu pescoço e saiu andando para dentro da casa da minha mãe.

C - folgada. - reclamei.

D - minha nora favorita. - disse minha mãe com um sorriso lindo no rosto.

B - então quer dizer que a senhora tem outras? - perguntou em um tom brincalhão e elas se abraçaram.

D - vc entendeu minha querida.

Bárbara foi a única mulher que eu apresentei para minha mãe, amo a relação e amizade delas.

B - como a senhora está?

D - tô bem meu anjo senta aí. - a Babi se sentou.

C - e não cumprimenta seu filho mais não? Me trocou por essa daí mesmo.

B - essa daí? 7 dias tá. - minha mãe começou a rir.

C - tô brincando nega. - fui até ela e beijei o pescoço dela e fiz cócegas nela.

B - sai Coringa, sai Coringa. - disse rindo e se contorcendo no sofá. - para Victor Augusto. - parei e ela me olhou seria e eu sorri e me levantei e abracei minha mãe.

C - aí veia quer deixar seu filho sem...

B - cala a boca Coringa.

D - vcs são uma peça. Meu sonho e morar com vcs.

B - pois agr virou o meu tbm, mas e só com a senhora sem esse daí. - apontou para mim.

C - me respeita mandada.

D - vcs querem jantar?

B - não de jeito nenhum, só vim da oi vamos para o baile.

D - não gosta da minha comida não Bárbara?

B - eu amo sua comida sog... Diana. - minha mãe me olhou e eu dei de ombros. - amo de paixão ela e melhor do mundo, só que se eu sentar para comer eu não saio daqui mais hj e já são quase nove da noite.

Minha veia sorriu.

D - uma água então?

B - eu aceito. - elas se levantaram e foram para cozinha e eu fui para o banheiro isso aqui embaixo está me encomodando pra krlh.

Continua...

AMOR DE CADEIA Onde histórias criam vida. Descubra agora