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Olhei para o Pesadelo que só obeservava a cena, minha preucupaçao e oq vai acontecer com o Victor por isso.

B - Pe...

P - de boa Babi o Ret tava no erro e ainda tá, abre mais seu olho aí pekena, nem todo mundo é oq aparenta. - assenti ele se levantou e saiu com os cachorrinhos dele.

C - vem. - puxou meu braço.

B - tô de carro "Victor". - sussurei o nome dele e ele me olhou.

C - cd? - apontei e caminhamos até o carro e eu destranquei e entramos. - para que tu trás bolsa sendo que vai ficar dentro do carro? - bufei.

B - oq aconteceu?

C - vamos para minha casa.

B - não.

C - pq não?

B - pq vc não mora sozinho.

C - e óbvio que eu moro sozinho, tu que entendeu todas as fitas erradas.

B - concerteza.

C - tô falando sério, aquilo e da Sofia  minha prima.

B - e? Eu pego meus primos.

C - que?

B - super normal.

C - não Babi, não tem nada normal nisso.

B - nunca pegou prima sua não?

C - não. - disse como se a resposta fosse obvia.

B - como não? Nem segundo terceiro grau?

C - da minha família só tive contato com uma tia que e a mãe da Sofia e minha mãe, sem contar o fdp que cuja na minha certidão de nascimento como pai.

B - tá vc não me deve satisfação.

C - tá bom então vamos para minha casa.

B - não tenho nada para fazer lá.

C - mas eu tenho.

B - oq?

C - te comer. - bati no braço dele. - aí fdp seus tapas dói sabia?

B - sabia não. - impliquei.

C - agr tá sabendo. - retrucou.

B - oq o Ret tá espalhando em?

C - vamos para minha casa.

B - fala que a gente vai. - ele me olhou.

C - que te meteu o pau a semana toda.

B - nunca saímos do beijo.

C - eu sei.

B - como?

C - eu te conheço Bárbara, vc não abre as pernas para qualquer.

B - tá bom última bolacha do pacote.

C - e eu sou qualquer um?

B - é.

C - sou?

B - tá surdo.

C - tô vem cá.

B - sai Victor.

C - vamos para casa Bárbara, não vou te comer nesse carro.

B - nem no carro e nem em outro lugar, quer comer alguém vai atrás da menina que estava no seu colo a noite toda.

C - mas eu quero vc.

B - vem não Victor, tá achando que cmg e bagunçado assim, vc chama na hora que quer, que senta na hora que tu quer, e vai embora na hora que tu quer, sou puta não.

C - eu sei que vc não é, até pq vc não precisa do dinheiro. - bati nele. - para meu anjo e vamos para casa.

B - o Ret acordou. - apontei.

C - fds.

B - vai atrás da menina já que vc quer transar.

C - se eu sair do carro eu meto aquele fdp.

B - não.

C - vc e otária né?

B - sou olha eu aqui dps de tanto tempo ainda correndo atrás de vc.

C - correndo atrás de mim Bárbara? Quando?

B - vc me usa Coringa.

C - e vc não me usa não?

B - a diferença e que eu gosto e me importo com vc.

C - e eu tbm.

B - não como eu, não para me ter como única na sua vida.

C - e vc me tem como único na sua vida?

B - sim.

C - eu vi mesmo domingo e hj vc e o Ret esse boqueteiro safado.

B - não venha comparar eu tava puta cntg.

C - então toda vezes que eu ficar puto cntg eu posso comer outra?

B - não. - disse firme.

C - então não estou te entendendo Bárbara. - bufei e liguei o carro, sai e parei na frente da casa dele o caminho todo foi um silêncio total, senti o olhar dele o caminho todo.

B - tchau.

C - não vai descer?

B - não. - disse obvio.

C - pq?

B - pq eu tenho faculdade amanhã.

C - suas coisas estão aqui. - apontou para o banco de trás.

B - eu quero dormir Coringa.

C - e quem disse que vc não vai? Vamos dormi junto?

B - e desde quando vc dorme com alguém.

C - com vc eu gosto de dormir. - bufei. - vai, coloca o carro na garagem a gente toma banho assisti um filmin não precisa rolar nada. - olhei para ele.

B - tá bom Coringa.

C - Victor. - me corrigiu.

B - Victor. - repeti e ele me deu um selinho.

Coloquei o carro na garagem e entramos.

Continua...

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