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Seis meses depois.

* Babi on *

Estamos em março e meu pai tá no meu pé, ele tá chato pra krlh, nem me deixar sair ele quer mais, minha nota começou baixa na primeira prova do 4° período.

Ele chega estressado e desconta em mim ou na minha mãe, que tbm esta cansada dessa situação, meu pai tá osso.

Baile nem vou mais meu pai colocou segurança de mim e de casa para faculdade.

Só falo com o Victor por mensagem, ele tá puto e quer me ver e eu tbm, todas as vezes que eu subi o morro a polícia invadia, falei com o Pesadelo e ele achou melhor eu me afastar é eu tbm.

Eu amo o morro e as pessoas que moram lá, não vou colocar a vida deles em risco, tô indo para praia ver o Coringa.

Biquíni Babi

Coloquei uma camisa larga e peguei minha bolsa

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Coloquei uma camisa larga e peguei minha bolsa.

M - vai a onde?

B - praia. - disse seca abri a porta e sai.

Desci e atravessei a rua a praia tava cheia, caminhei pela praia e logo bati o olhar no Victor que se levantou caminhei até ele e deixei a bolsa e o chinelo cair na areia, abraçei ele que me beijou logo em seguida.

C - tava com sdd morena.

B - eu tbm estava. - ele me deu outro beijo.

(...)

19:56

C - cansadão dessa situação. - disse deslizando a mão pela minha cintura.

B - tbm. - bufei e deitei minha cabeça no peito dele.

Estamos em um motel.

C - vamos fugir? - olhei para ele.

B - tá brincando?

C - não pow. - me deu um selinho.

B - tua mãe Victor?

C - vai com nois.

B - e para onde a gente iria?

C - sla. - se sentou me olhando. - só quero ficar cntg. - me ajoelhei segurei o rosto dele e o beijei.

Eu amo tanto ele. Ele me abraçou.

C - dói pra krlh gosta de vc. - disse deslizando os dedos pelas minhas costas. - oq eu posso fazer não e muita coisa, evita me ver para evitar briga atoa.

Fiquei calada olhando para ele querendo falar tudo oq eu sinto.

Pedir para gente fugir e demais, eu iria sem problemas mas eu tenho medo e prefiro ver oq vai acontecer.

O celular dele tocou e ele se levantou e caminhou até o sofá pegando o celular.

C - precisamos ir. Se veste.

Assim eu fiz, saímos ele pagou tudo e fomos até o estacionamento, subimos na moto dele, passei meus braços pela cintura dele, depois de um tempo ele parou em frente a portaria do meu prédio e eu desci entregando o capacete para ele.

C - qual e a próxima?

B - não sei, não sei como ele me deixou sair sem reclamar. - disse meio triste e beijei ele.

C - qualquer coisa me liga. - disse segurando meu rosto e eu assenti. - qualquer coisa Bárbara.

B - tá. - me beijou. - te amo. - disse no ouvido dele senti ele se arrepiar e me olhar. - te amo pra krlh por mais que vc não acredite. - ele sorriu.

C - eu acredito pq eu tbm sinto o mesmo. - sorri e abraçei ele não queira sair daqui nunca mais.

R - Bárbara. - sai do abraço assim que eu ouvi a voz da minha.

B - tenho que ir. - murmurei.

C - se cuida. - selou nossos lábios.

B - vc tbm. - eu me afastei ele colocou o capacete fechou a viseira e inclinou a cabeça para olhar para minha mãe e saiu acelerando.

R - quem é esse?

Ignorei entrando.

R - Bárbara.

Fui o caminho todo ouvido, cheguei e ouvi mais dos dois, meu pai tomou meu celular o bom e que eu apago tudo, ele me viu com o Victor mais cedo e agr.

Bati a porta do meu quarto tranquei e fui a saga preucurando meu celular antigo.

Continua...

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