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27 de Novembro

* Coringa on *

- vem vc tem visita. - disse abrindo a cela.

Visita?

C - quem é?

- vc vai ver. - bufei e me levantei, caminhei até ele que me algemou e me levou até uma das salas de visitas.

Ele me desalgemou.

- fica quentinho aí que ela já vem.

Ela? Minha mãe será?

Caminhei a mesa e me sentei, ele fechou a porta, logo a porta e aberta me dando visão de Bárbara, me levantanto ela fecha a porta e vem até mim e eu a abraço.

B - tudo bem? - assenti e beijei ela.

C - que foi amor? - ela negou e me abraçou.

B - te amo tanto. - disse com a voz falha.

C - Babi...

Pq sinto que essa e realmente uma despida?

C - Babi oq tá acontecendo lá fora?

B - eu vou te tirar daqui eu prometo. - disse segurando meu rosto.

C - como?

B - já dei meu jeito. Victor eu te mais que tudo no mundo, eu te amo como nunca amei ngn.

C - Bárbara vc está me assustando. - ela selou nossos lábios e eu a coloquei em cima da mesa aprofundando o beijo.

B - te amo. - abaixou um pouco a blusa disfardamente pela câmera que tem aqui e eu pude ver a escuta.

C - eu tbm te amo meu amor. - beijei ela.

Ela me abraçou e chorou em meus braços.

C - shiii vai ficar tudo bem minha vida. - segurei o rosto. - ainda seremos muito felizes... Juntos. Eu prometo. - ela assentiu chorando.

Ela está totalmente acabada.

B - Victor tudo oq eu estou fazendo e o melhor para gente, quero que nunca se esqueça de mim tá? Que pelo menos um dia da sua vida vc olhe para trás e lembre de mim como uma boa fase. - disse chorando.

C - vc não foi somente uma fase Bárbara, vc foi e é a melhor coisa que aconteceu na minha vida Bárbara.

Ela chorou mais e me abraçou, e a cd lágrima que ela derrama o nó na minha garganta só aumenta.

Me sentei na cadeira e puxei ela para se sentar no meu colo, ela se sentou e deitou a cabeça no meu ombro.

C - não chora meu amor, quero te ver com um sorriso no rosto.

B - tô tentando. - me olhou e limpou as lagrimas. - mas elas caem involuntariamente.

Limpei as lagrimas dela e selei nossos lábios.

- tempo acabou era só 10 min. - disse entrando.

A Babi me olhou, umideceu os lábios e me abraçou.

C - cinco minutos.

- não.

C - por favor. - ela se agarrava mais a mim.

- três minutos nenhum segundo a mais. - assenti e ele saiu fechando a porta.

Abraçei mais a cintura de Bárbara, se é que isso e possível, não queira sair desse abraço nunca mais, na vdd não queria me afastar dela nunca mais.

- acabou. - olhei para ele. - Victor eu fui claro.

Babi me soltou.

B - te amo tanto. - me beijou, suas mãos estão na minha nuca e as minhas estão na sua cintura a prendendo em mim. - nunca se esqueça de mim pq eu nunca me esquecerei de vc. - me deu um selinho e se levantou. - seja feliz.

C - eu te amo. - disse com a voz embargada.

B - eu tbm meu amor. - saiu e eu fechei os olhos repremindo o choro.

- vamos Victor.

Voltei pra cela.

Continua...

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