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* Babi on *

Tomei banho e me vesti.

B - filho

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B - filho. - bati na porta do quarto dele e entrei. - jantar amor. - ele sorriu deixou o tablet de lado e caminhou até mim.

B - desce seu pai está lá embaixo com a Mari. - ele assentiu e desceu, fui até o quarto da Mari, bati na porta do quarto dela e esperei ela autorizar minha entrada.

M - oi? - disse dps que eu abri a porta.

B - jantar.

M - tô indo, estou falando com o Luci. - sorri e me aproximei do notebook.

B - oi genro querido. - disse sorrindo e ele retribuio.

L - oi sogrinha. - acenou do outro lado da tela.

Aí eu amo o Luciano ele é um menino incrível.

B - volta quando querido? - me sentei na cama ao lado da Mile que sorria.

Ele foi para Chicago.

A Mile ama que temos uma boa relação, ele faz muito bem para ela e só isso com que eu me importo.

L - amanhã, liguei para avisar.

B - que bom. - sorri. - domingo almoço aqui em casa então?

L - claro.

B - vamos jantar agr tá Luci até amanhã então.

L - até tia. - mandou beijo.

B - te espero lá embaixo tá?

M - me espera.

Se despediu do Luci e desligou e me abraçou.

M - contei para o Luci sobre o Victor, oq ele faz aqui?

B - ele quer ser um pai presente Mileny, quer cuidar e aproveitar a infância do seu irmão e a sua adolescência. - ela assentiu e me abraçou novamente.

M - ele vai morar aqui? - assenti.

B - não aqui, mas na cidade sim.

M - vc vai voltar com ele?

B - não.

M - q bom.

Descemos e nos sentamos na mesa.

Nos servimos e começamos a comer em silêncio

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Nos servimos e começamos a comer em silêncio.

M - como foi seu dia mãe? - me olhou, geralmente eu que pergunto isso.

M - oq fez após deixar a gente na escola?

B - ah, fui na cede da ACIRE na empresa e dps eu vim para casa.

M - hum, meu professor Felipe perguntou de vc novamente acredita? - Victor olhou para ela e logo em seguida para mim.

Já entendi o jogo dela, essa cobra igual a madrinha dela.

B - acredito sim.

M - ele te elogiou muito como sempre, não me dou muito bem com a matéria dele mas eu já consegui dois décimos no qualitativo graças a vc, obg mãe.

B - de nada querida. - sorri ironicamente e ela gargalhou.

(...)

C - Mileny...

M - eu não quero saber. - caminhou até a porta e a abriu.

B - vai a onde Mileny?

M - na Gio.

B - filha vc pode conversar cmg.

M - vc paga ela para isso.

B - eu marco uma consulta amanhã sua com ela, já tá tarde amor.

M - ela disse que quando eu precisasse eu poderia ir até lá.

B - não volta tarde. - ela assentiu e saiu fechando a porta.

C - quem e Gio?

B - a Geovanna, a psicóloga da Mile minha e do Rique tbm. Mile queria muito fazer e pediu para que eu começasse tbm aí eu puxei o Rique.

C - pq?

B - pq tava foda, rotina nova, vida nova, tudo aquilo foi um trauma tanto para mim quanto para ela. - ele assentiu e eu percebi que começou a chover.

Continua...

AMOR DE CADEIA Onde histórias criam vida. Descubra agora