My Spider Man - Peter Parker (Tom Holland)

25.

Peter

A noite com a MJ foi incrível. Deito em minha cama e posso sentir o sorriso espontâneo que o meu rosto expressa. Alcanço o meu celular na escrivaninha ao lado da minha cama e escrevo uma mensagem para ela.

Peter: É sempre bom estar com você.

Em alguns segundos, ela me responde.

MJ: Obrigada por essa noite. As borboletas na minha barriga não querem dormir.

Sorrio e penso que se o Ned me visse nesse momento, ele diria que estou apaixonado.

Peter: Eu amo você.

MJ: Eu também amo você.

Fecho os meus olhos e continuo lembrando da MJ dizendo que me ama.

[...]

Uma hora depois de ter pego no sono, sou despertado pelo o meu traje que faz alguns barulhos.

Me levanto da cama e enquanto esfrego os meus olhos, abro o meu armário e coloco o meu traje.

- O que vocês querem me mostrar? - Falo ao perceber que as mini aranhas rastreadores indicam algo no visor.

Uma localização é mostrada à mim e eu prontamente saio do meu quarto e me arremesso por uma teia, seguindo o destino indicado.

[...]

Chego em um galpão e permaneço em cima do telhado, podendo observar certa movimentação dentro do mesmo.

- Cara, olha quanto dinheiro tem aqui! - Um homem fala enquanto olha para notas de dinheiro em sua mão.

- Anda logo com isso! Daqui a pouco o Jones chega aqui e ainda não terminamos com isso. - O outro homem fala enquanto coloca as notas de dinheiro sobre uma caixa.

- Eu ainda não conheci esse ex policial. Os outros caras disseram que ele é um bom chefe. - O primeiro homem fala. Jones? Ex policial? Não pode ser!

- A armadura dele é irada. - O outro diz enquanto ri.

- Como ele gosta que o chamem mesmo?

- Abutre.

Começo a ligar os pontos. Jones, ex policial, armadura e Abutre. O embate que tive há algumas noites com um vilão que tentava assaltar um banco, ele usava uma armadura que tinha uma espécie de asas, motivo pelo qual, me arranhou e a MJ achou que eu tinha me envolvido em uma briga com um gato. Ele não conseguiu roubar o banco e fugiu. O Abutre é o Sr. Jones?!

Escorrego um pouco do telhado, fazendo certo barulho e chamando a atenção dos dois homens para cima.

- Tem alguém aí? - Um dos homens fala e eu me escondo depressa para que eles não me vejam.

Espero alguns segundos para que eu possa sair dali longe do campo de visão deles.

Me arremesso através dos prédios, retornando a região central de Nova York e percebo certa movimentação. Pessoas correm, carros pegam fogos e há certo caos instaurado pela cidade.

- Homem Aranha! Socorro! - Uma mulher grita em minha direção e vou até ela. - O meu bebê ficou preso no carro! - Ela chora desesperadamente e aponta para o carro.

Me arremesso através de algumas teias até o carro que está em chamas na parte da frente. Abro a porta do carro e pego o bebê que esboça um sorriso quando o pego no colo.

- Está tudo bem agora, amigão. - Levo o de volta até a mãe dele.

- Obrigada! Muito obrigada! - A mulher sorri e pega o bebê dos meus braços.