Vamos fazê-lo; Alguém ajuda o L!

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Calma...

- Você tem certeza do que está dizendo? - Segurei no ombro dele.

L: - Sim. - Ele respondeu firme como sempre.

- É por que ter um filho não é uma coisa simples, por que é uma decisão pra vida inteira entende? - Expliquei.

L: - Eu sei que é, e eu quero. - Ele virou o rosto para o meu. - E você quer?

- Sim, com você sim. - Abaixei a cabeça e dei uma risada nasal. - Você sabe o que temos que fazer para ter um filho né L?

L: - Vamos ter que nos relacionar sexualmente. Como fizemos à uma semana.

- Só que dessa vez sem preservativos ou nada do tipo.

L: - Como na primeira vez que fizemos isso.

- É.

L: - Não é difícil de ter uma criança. - Ele falou com o polegar na boca. - É fácil até não é mesmo?

- Sim. - Ri do que ele falou. - Quer ter agora?

L: - Vamos. - Ele se levantou.

Ele pegou na minha mão e fomos para o nosso quarto. Segurei nos ombros dele e o Empurrei atrás da porta fazendo a mesma se fechar, mas não com muita força, fechei os olhos e o beijei intensamente, para que ele possa entrar no ritmo.

Segurei na lateral do pescoço dele com uma das mãos e com a outra segurei na lateral do ombro dele, enquanto ambos temos uma movimentação um pouco mais rápida. L colocou a mão na minha cintura e foi a envolvendo entre os braços de si mesmo, fazendo nossos corpos ficarem com extremo contato.

Mordi o beiço dele durante o beijo e ele fez o mesmo com a minha boca, só que um pouco mais lento.

Aos poucos fomos andando até a cama, sem parar o beijo nos deitamos, fazendo que L ficasse por cima de mim.

Segurei na nuca dele e abaixei o pescoço do mesmo, dando um chupão não tão forte, mas o suficiente para ficar marcado. Afastei a lateral da camisa dele e dei um outro na curvatura do ombro dele, descendo até a clavícula, e notei que L solta alguns gemidos baixos. Ele foi até o meu pescoço e deu um chupão lento e intenso ao mesmo tempo.

Envolvi as minhas pernas em torno do tronco dele e inverti nossas posições, ficando sentada em cima do membro dele e com as mãos nos dois ombros dele.

L: - Porque inverteu nossas posições? – Ele perguntou enquanto segura o meu quadril.

- Vamos alternar dessa vez, não é? – Minhas mãos foram deslizando pelo peito dele, depois pelo abdômen, até chegar no fim da camisa do mesmo. – L é sempre você que fica por cima, vamos mudar algumas coisas por aqui hoje.

L: - Eu gosto de ficar por cima. – Ele se sentou, ainda sem parar de segurar o meu quadril e tirei a camisa dele, a jogando no chão.

- Acho que você vai gostar dessa nova posição.

Imagine L Lawliet - Meu doce DetetiveOnde histórias criam vida. Descubra agora