Capítulo 40- Dentro da consciência e o encontro com o alter ego.

148 2 9
                                    

Mente do Ed...

Edgar on

Acordei assustado começando a chorar de raiva e tristeza, porque eu fui muito estúpido por ter acreditado na Bibi, de repente sinto um vento soprando minhas cortinas olhando pro teto reconhecendo a minha casa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordei assustado começando a chorar de raiva e tristeza, porque eu fui muito estúpido por ter acreditado na Bibi, de repente sinto um vento soprando minhas cortinas olhando pro teto reconhecendo a minha casa.

- isso parece familiar.- digo pra mim mesmo.

Então me levantei da cama enxugando minhas lágrimas e caminhei abrindo a porta de vidro com as cortinas brancas, depois vejo minha mãe fazendo café da manhã.

Então me levantei da cama enxugando minhas lágrimas e caminhei abrindo a porta de vidro com as cortinas brancas, depois vejo minha mãe fazendo café da manhã

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.



















- mãe?

- bom dia filho, sente-se.

Me sentei na cadeira não acreditando que a minha mãe está aqui comigo, então deduzi que aqui é o céu.

- mãe... estamos no céu?- pergunto.

Minha mãe se vira pra mim com o sorriso no rosto com a espátula na mão direita.

- não, estamos dentro da sua mente.- disse.

- então... eu não morri?- digo ficando surpreso.

- não, só está em coma.

Ela se aproxima e me dá um abraço acariciando meu cabelo, retribuo sentindo seu perfume de orquídea, em seguida meu pai entra na cozinha.

- bom dia, família.

- pai?

- Ed... é você?- perguntou muito surpreso.

- sim.

- eu achei que vc tinha morrido.- disse.

- o que? Não, eu fugi.- digo.

- por que você fugiu?- perguntou.

- porque eu odeio festas surpresa.- expliquei.

- a gente te dar amor e carinho e é assim que você retribui?- disse meu pai tirando o cinto.

- Edgar, corre!

- mas mãe...

- tá tudo bem, filho...

- mãe, não!- grito ao vê a minha antiga casa escurecendo.

- eu te amo... adeus.- disse minha mãe deixando a lágrima escorrer.

- não!- gritei começando a chorar.

Minha casa escureceu e meus pais sumiram, de repente ouço passos se aproximando.

- Colette?

- olá Edgar.- disse uma voz masculina.

- quem é você?

- eu sou seu alter ego.- disse começando abri os olhos vermelhos.

- o que você quer de mim?- pergunto me afastando dele.

- sua alma.

Sua voz começa a ficar demoníaca, mostrando o diário da Colette nas mãos sujas de tinta.

- o que você fez com ela?- pergunto.

- eu? Nada, mas sua amiguinha Bibi fez.- disse apontando pra Bibi com o taco de baseball na mão mostrando a Colette morta.

- Colette!!!- gritei começando a correr até ela, enquanto Bibi me olhava com raiva.

- eu te avisei.- disse Bibi indo embora.

- volta aqui, sua monstra!- gritei.

- ela disse se você não ficar com ela, não ficará com mais ninguém.- disse meu alter ego.- e você não deu ouvido, mas que otário.

- me deixa em paz.- disse abraçando o corpo dela.

- por quê? Você quer essa coisa? Ela é um demônio, pois ela nasceu com esquizofrenia e ficou assim por causa do seu pai que não a cuidou direto.

- mentira!

- ah é? Então olha no espelho.

Olhei no espelho e vi a Colette criancinha brincando com o livro de feitiço e poções mágicas do... Byron? Não pode ser, o Byron é o pai dela?

De repente, Colette pisou em falso e caiu no caldeirão se transformando no demônio feminino, enquanto o Byron e sua ex-mulher que não a conheci, tentaram tirar ela daí e conseguiram.

- não... não pode ser.- digo ficando chocado e com muito medo.

- ih alá, parece que no segundo espelho mostra você e seu cachecol segurando uma faca.

Quando vi eu mesmo com a faca eu peguei uma pedra e quebrei o espelho com muita raiva. De repente olhei pra ele cheio de ódio.

- nada vai me impedir de amá-la pra sempre.

- então você vai sentir minha dor.- disse meu alter ego abrindo as asas de morcego.

- vamos lutar, aberração.- digo.

Então o golpeei com o caco de vidro no coração e depois a Bibi se aproximou com o bastão, mas fui ligeiro e peguei outro caco e cortei sua artéria femural.

- não!- gritou meu alter ego.

- adeus, seu inútil e sua vaca.- digo sorrindo.

Ambos explodiram trazendo a luz branca e o céu azul vendo as nuvens flutuando me sentindo livre como um pássaro, mas meu peito estava sangrando e então desmaiei.

Edgar off

Continua...

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Mar 09, 2022 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Meu namorado é muito fofo: 2 A vingança da Bibi.Onde histórias criam vida. Descubra agora