Capítulo 37: Acerto de Contas

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  Os dias se passaram, logo duas semanas ficaram para trás e finalmente, as reuniões de líderes acabaram. Os dias estavam ficando mais frios, indicando que o inverno estava à porta. Deixando Jimin com sua barriguinha de praticamente cinco círculos, todo encolhido, para se aquecer. Os Ômegas marcados no inverno, dependiam de seus Alfas para os aquecerem.

Depois da marca, ficavam mais dependentes do Alfa em questão, precisando dele para os manterem sempre quente. O que não era nada ruim para os Alfas, que adoravam dormir agarradinhos com seus Ômegas. Jeong Kuk abraçava Jimin por trás, formando uma concha, deixando os seus braços envolto no corpinho do menor, o aquecendo muito bem. O Black tinha calor em abundância, tornando a noite do White como um forninho, completamente quentinho.

Quanto ao machucado de Jimin, já estava perfeito, nem mesmo uma marquinha se quer, ficou em sua pele. O Lúpus lambeu sua ferida, até que ela se curasse e voltasse a ficar perfeito, como era antes.

O pequeno estava deitado no ninho, entre os braços fortes do moreno, que mantinha o nariz em sua nuca. O Lúpus dormia infinitamente melhor, sempre que sentia o cheirinho de seu Ômega, tão pertinho de si. Jimin o deixava calmo, era o equilíbrio consigo, sempre. O Ômega White foi criado com tudo que o Black não tem em abundância, apenas para se completar.

A calma era só o começo, além da razão. Sempre que Jeong Kuk perdia a razão e deixava de ser racional, Jimin o trazia de volta. A paciência e o controle, também era o Ômega que lhe trazia, era tudo Jimin. Mas o maior de todos, era o amor. O White era o único a experimentar o amor puro e genuíno de um casal, só Jimin.

– Jeong Kugi – chamou Jimin manhoso e o Lúpus roçou o nariz em seus fios acinzentados da nuca – Jeong Kugi... – chamou novamente se virando nos braços do maior.

A barriguinha entre os dois, impedindo Jimin de se aproximar ainda mais de Jeong Kuk. Foi inevitável o bico do Ômega se formar em seus lábios carnudos, queria chegar mais perto de seu marido. Seus mamilos estavam sensíveis, cheios e quase vazando. Diferente de uma Ômega feminina - pela presença de mamas mais avantajadas - os Ômegas machos, tinham maior facilidade de vazar, pela falta de espaço. O menor aumentou seu cheiro e o bico choroso, ganhando total atenção do moreno imediatamente.

– bom dia, minha vida – desejou o Lúpus abrindo os olhos preguiçosamente e beijando o nariz do menor.

– Jeong Kugi-yah, meus mamilos estão doloridos – choramingou o pequeno, voltando a formar um bico, que o Lúpus mordeu levemente.

– vou fazer melhorar, meu amor – disse Jeong Kuk sorrindo e beijando a testa do menor, antes de tomar impulso e ficar sobre o menor.

E com cuidado, mantendo seu peso em seus braços - para não machucar a barriguinha entre os dois - beijou a marca, antes de ir para os mamilos. Sua boca salivou ao ver os biquinhos durinhos vazando, o fazendo passar a língua, para impedir o desperdício. Começando a chupar o líquido doce, enchendo sua barriga do melhor alimento do mundo. O Ômega começou a ronronar e gemer baixinho, alisando os cabelos pretos do moreno, sentindo o alívio imediato em seus mamilos sensíveis.

O maior terminou em um dos mamilos e passou para o outro, fazendo o menor se arrepiar ao sentir o ar frio tocar sua pele molhada. O Lúpus passou a sugar o outro biquinho, rosnando de vez em quando, com seus olhos vermelhos semicerrados. O seu lobo batendo o rabo em deleite, como um faminto matando sua fome, o deixando excitado. O pequeno também estava necessitado, se esfregando no corpo do maior, roçando deu membro sensível na coxa poderosa de Jeong Kuk.

Between Love and HateOnde histórias criam vida. Descubra agora