Capítulo 31

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Christopher cumpriu o que me prometeu. Fez o que eu quis, quantas vezes eu quis e a noite, na verdade a madrugada foi regada à sexo.

Não sei ao certo que horas fomos dormir porque a última coisa que eu pensei no momento foi em olhar as horas, para falar a verdade, eu não faço ideia nem de onde está o meu celular.

Só sei que quando saí de cima dele e me joguei deitando ao seu lado exausta, o sol já estava nascendo.

Estávamos acabados, destruídos e exaustos, então acabamos adormecendo nus um ao lado do outro em cinco ou dez minutos no máximo.

Não sei quem acabou com quem, ou quem destruiu quem. Mas tenho a leve impressão de que o Christopher ganhou, porque ele não parecia tão acabado quanto eu quando me deitei cansada ao seu lado.

O seu rosto ainda tinha um ar sereno e tranquilo, e também possuía um sorriso pervertido, para variar. Que a propósito, eu amo.

Não sei que horas são e também não estou me importando com isso agora. O quarto está iluminado pela luz do sol, porque esquecemos de fechar as cortinas.

Christopher está deitado com o corpo colado ao meu por trás. Um de seus braços está em baixo da minha cabeça servindo de travesseiro e sua mão está entrelaçada minha.

Já a outra está acariciando minhas costas nuas com a ponta dos dedos, me causando arrepios por todo o corpo que são... Ótimos.

Alguns beijos e mordidas estão sendo deixados na minha orelha.

Essa noite com certeza foi uma das minhas noites favoritas ao lado dele. E esse presente foi o meu preferido, na verdade, a junção de todos os presentes e surpresas que ele preparou para mim foram a minha parte favorita do meu aniversário.

De repente senti seus dedos úmidos tocarem o meu clitóris fazendo o meu corpo estremecer. Eu estava tão atordoada e perdida nos meus pensamentos e nos beijos e mordidas que ele estava dando na minha orelha, que nem percebi quando os seus dedos deixaram de acariciar minhas costas para serem umidecidos na sua boca.

Depois de transar a madrugada toda, o interior das minhas coxas e principalmente a minha intimidade estão sensíveis e doloridas.

Mas ao mesmo tempo que o seu toque me incomode e cause uma dor suportável, também me dá prazer e a junção dos dois é muito boa, para ser honesta.

— Dói?. - Christopher perguntou.

Dói. Mas como eu disse, não é uma dor insuportável.

— Quer que eu pare?. - ele perguntou.

— Não. - eu respondi baixo.

O seu toque é gentil, ele sabe o quão aquela região está sensível. Os seus dedos continuaram fazendo movimentos circulares lentos e delicados no meu clitóris me fazendo soltar um gemido.

Não sei quantas vezes fizemos sexo durante a madrugada, eu me perdi nas contas depois do quarto round.

Christopher continuou beijando e mordendo a minha orelha, passando a língua nela de vez em quando fazendo o meu corpo se arrepiar em todas as vezes que fazia isso.

Seus dedos ainda se moviam majestosamente e delicadamente sobre o meu clitóris arrancando gemidos baixos de mim.

Ele afastou os dedos de mim me dando alguns segundos para respirar enquanto umidecia eles novamente. Então, senti seus dedos quentes passarem por cima da minha entrada, me provocando.

No impulso, empurrei meu corpo para trás, grudando minha bunda ainda mais nele. Christopher começou a subir e descer os dedos, umidecendo eles ainda mais com o meu próprio líquido.

The Contract - continuação..Onde histórias criam vida. Descubra agora