Vinte e sete

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- Entra aí e eu já volto, vou só pegar uma toalha, acho que aqui nos armários tem - falo a Giulia deixando ela no chão

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- Entra aí e eu já volto, vou só pegar uma toalha, acho que aqui nos armários tem - falo a Giulia deixando ela no chão.

Me afasto dela e caminho até a parte onde tem um armário, abro as portas e pego uma  toalha, volto para a jacuzzi que já está ligada e vejo Giulia só com o pescoço de fora e de olhos fechados balançando os braços na água.

Deixo as toalhas na espreguiçadeira e tiro o short ficando de cueca para entrar dentro da banheira, deixo do lado e vejo a calcinha do biquíni de Giulia ao lado.

- Se a sua calcinha está aqui, o que você está usando? - questiono a olhando, ela sorri.

- Nada ué, para tomar banho e deixar a borboletinha limpa tem que ficar peladinha né Nono - diz.

- Não pode ficar pelada Giulia - falo.

- Pu quê não Nono? Pleciso lavar a borboletinha - diz dando de ombros - A água tá tão quentinha, entla.

Suspiro me sentando na banheira de frente para ela, fecho os olhos e respiro fundo tentando não pensar nela pelada aqui na minha frente.

Já não basta o que fiz no banheiro, ainda preciso aguentar ela pelada aqui e não poder fazer nada.

- Nono - ouço ela dizer e a água se mover, abro os olhos e ela está parada na minha frente, prendo a respiração quando ela coloca o joelho do lado da minha perna e senta nela.

- Bonequinha não faz isso - choramingo e ela me olha.

- O Nono não gosta que eu sente no colo dele? - questiona tentando se afastar mas seguro sua cintura.

- É só complicado meu amor - digo apertando ela.

- É que eu gosto de ablaçar voxê - diz chegando mais perto, contenho um grunhido quando sinto sua boceta roçar por cima de mim quando ela se aproxima mais - O ablaço do Nono é quentinho e aconchegante.

- O seu também bonequinha - murmuro com dificuldade abraçando ela.

Estar sem sexo a um tempo por conta da residência e trabalho já é difícil, estar sem sexo e com a Giulia pelada em cima de mim é uma tortura.

- Ih tô sentindo o nonozinho - diz e se move um pouco para traz me fazendo choramingar - Nono.

- Oi? - murmuro respirando fundo.

- A gente pode namorar peladinhos? - questiona e abro os olhos que havia acabado de fechar.

- O quê? - questiono engolindo em seco.

- Namorar peladinhos Nono, aquilo que adultos fazem - diz e esconde o rosto no meu pescoço.

- Até um dia desses você não sabia direito sobre isso Giulia - falo e ouço uma risadinha sua.

- A Gi pesquisou pois ficou curiosa - diz se afastando e me olhando - E sentiu umas coisinhas vendo tudo aquilo, e eu também queria sentir mais da sensação boa que senti lá no banheiro quando o Nono fez aquilo em meus peitos.

Doce amorOnde histórias criam vida. Descubra agora