Vinte e seis

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- Nono me leva nas costas pala dentlo da água - peço quando chegamos perto do mar

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- Nono me leva nas costas pala dentlo da água - peço quando chegamos perto do mar.

- Você está muito mimada não acha? - questiona me puxando para ficar de frente a ele.

- Eu não sou mimada - falo fazendo um biquinho que ele morde - Aí Nono.

- Desculpa, é que esse seu biquinho só me faz ter vontade de morde-lo - diz sorrindo - Vem sobe aí bonequinha.

Ele fica de costas e subo nas costas dele, passo meus braços pelo pescoço dele me segurando para não cair.

- Não me derruba Nono - peço.

- Não se preocupe Bonequinha, não te deixarei cair - fala apertando minhas coxas enquanto entra dentro da água - Não quer vir para a frente?

- Quelo - falo e retiro as pernas da cintura dele, seguro em seu braço e ele se vira me deixando de frente para ele.

- Você sabe nadar? - questiona.

- Sei, mas tenho medo - falo passando as pernas pela cintura dele, deixo minhas mãos envolta do seu pescoço e sorrio olhando para ele.

Me estico e beijo seu queixo soltando uma risadinha por sentir sua barba fazer cócegas em mim.

- Está fazendo coceguinhas em mim a sua barba - falo tocando o seu rosto.

- Se quiser eu posso tirar - diz passando a mão no local.

- A Gi gosta das coceguinhas - falo e deito minha cabeça em seu ombro enquanto minhas mãos se movem pelos seus cabelos.

- Então eu não vou tirar - diz passando as mãos pelas minhas costas - Não quer nadar?

- Quelo - falo e tiro minhas pernas da cintura dele, roçando só com os braços envolta do seu pescoço.

- Pode nadar, estarei aqui para te segurar caso precise - diz.

Me solto dele e sorrio o olhando enquanto nado um pouco, o mar está calmo então não fico com medo.

Ele começa a nadar também e ficamos na água por um tempo até eu começar a sentir meu olho arder pela água.

- Nono meu olho está ardendo - falo parando na frente dele.

- Deixe-me ver - pede segurando meu rosto, abro os olhos e fico piscando ele para tentando parar a ardência - Acho que tenho um soro na bolsa, é bom lavar para não arder mais, vem, vamos sair.

Fico nas costas dele enquanto nada para fora do mar, saímos da água e coloco meus pés no chão sentindo a areia.

- Vamos entrar e eu lavo seus olhos com o soro - diz e segura minha mão me puxando em direção a casa - Logo eu também vou começar a preparar o almoço então melhor entrarmos mesmo.

- Otei - falo esfregando os olhos.

- Não faz isso vai ficar irritado - diz tirando minha mão do olho e assoprando o local.

Entramos na casa e ele me puxa até o banheiro do quarto e me deixa sentada na bancada da pia enquanto procura pelo soro  na bolsa.

- Aqui, não se preocupe não vai doer - diz abrindo o lacre do vidro de soro - Abre o olho Bonequinha.

Abro o olho e sinto o líquido gelado entrar em contato com meus olhos me fazendo fecha-los pelo incomodo.

- Não vai mais arder - diz beijando minha testa e enxugando meu rosto - Se quiser tomar um banho para tirar o sal do mar, eu vou usar o outro banheiro e quando terminar começo a fazer o almoço para nós dois.

- Otei, antes o Nono pode solta o biquíni pla mim? - peço, vejo ele respirar fundo e me olhar.

- Posso - diz colocando as mãos atrás do meu pescoço e soltando devagar o biquíni, ele suspira e engole em seco me olhando - Pronto.

- Abre embaixo nas costas - peço.

Ele abaixa as mãos e abre o fecho das costas, suas mãos roçam em minhas costas e ele puxa devagar o biquíni do meu corpo.

- Você é perfeita Bonequinha - diz tocando meu rosto, ele respira fundo e desce a mão pelo meu pescoço, toca minha clavícula e me olha.

Arfo sentindo uma coisa diferente em meu corpo, minha respiração fica desregulada quando sua mão continua descendo e roça no lado do meu seio, sinto o bico dele ficar durinho como se eu estivesse sentindo feio e olho para baixo vendo Noah desviar o olhar dele também.

Levanto a cabeça novamente e ele passa a língua nos lábios antes de me olhar.

- Eu posso fazer algo? - questiona e sinto a necessidade de assentir - Era para dizer que não, mas já que disse sim...

Franzo o cenho sem entender, sinto sua mão adentrar em meus cabelos segurando com força e a outra apertar minha cintura antes dele beijar meu pescoço me fazendo estremecer antes de descer os beijos até meu seio onde ele começa a mordiscar e chupar devagar.

Arfo apertando os braços dele a cada vez que sua boca chupa o bico durinho do meu seio, sinto minha boca seca e uma necessidade de gemer almo.

Sua mão sobe da minha cintura até o seio e aperta com um pouco de força, sua boca muda o seio e ele faz o mesmo no outro.

Sinto algo em meu ventre e aperto meus braços, minhas pernas ficam ao redor de sua cintura e aperto elas também para tentar conter o que estou sentindo.

- Noah eu... - tento falar com dificuldade mas não consigo.

Sua boca aumenta os chupões e praticamente grito quando sinto algo em minha borboletinha.

É como um frio na barriga, como se eu estivesse em uma montanha russa e descesse com tudo, mas no final ainda há um resquício de vontade de continuar.

Meu coração acelera e minha respiração fica descompassada, deixo minha cabeça no ombro do Noah e minhas mãos caem ao lado do meu corpo.

Ouço ele dar uma risadinha e beijar meu rosto e passar as mãos pelos meus cabelos.

- Então você é sensível nos seios - diz tocando o bico e me fazendo estremecer pois eles estão sensíveis - Sabe o que é isso que você acabou de sentir?

Olho para ele e nego, vejo um sorriso em seu rosto e ele me beija rapidamente.

- Acabou de ter um orgasmo - diz e minhas bochechas coram - Ou como dizem, acabou de gozar.

- É muito bom Nono, quero mais - falo baixinho e ele ri beijando minha testa.

- Agora não, tome banho - diz e faço um biquinho.

- Nono tô com preguicinha, me dá banho? - peço colocando as mãos em seus ombros.

- Bonequinha - diz em tom de alerta, aumento meu biquinho e ele suspira - Ok, vamos tomar banho, vou levar você para a jacuzzi, ela é grande e cabe nós dois.

- Me leva no colo - peço.

Ele me pega e começa a andar até o andar de cima da casa comigo no colo até o local que disse estar a jacuzzi.

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Doce amorOnde histórias criam vida. Descubra agora