Quarenta e nove

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Fecho a porta e seguro Giulia no colo, a encosto na parede e juntos nossos corpos, toco sua bunda apertando ela com força e ouvindo seu gemido

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Fecho a porta e seguro Giulia no colo, a encosto na parede e juntos nossos corpos, toco sua bunda apertando ela com força e ouvindo seu gemido.

Seguro na barra da pequena calcinha e puxo a deixando sem ela, sinto suas mãos tentando abri os botões da minha calça e a ajudo, do jeito que estamos toco a entrada da sua boceta e movo meu quadril sentindo meu pau ser apertado por ela.

Giulia geme manhosa e aperta meu pescoço, seguro e aperto sua bunda quando começo a me mover rapidamente fazendo um barulho molhado pelos nossos sexos.

- Mais Noah - pede e vou mais rápido, toco nossos lábios e a beijo devagar saboreando cada movimentos dos nossos lábios.

Abaixo a alça do seu vestido e mordo o bico do seu seio, passo a língua e ela arfa apertando meus cabelos com força.

Coloco um na boca e sugo enquanto movo meu quadril, ela geme e goza, sorrio de lado e beijo seus lábios continuando a me mover.

Tenho ela gozando outra vez e vou logo em seguida a deixando cheia com minha porra.

- Estamos apenas começando - falo ao seu ouvido vendo ela rir - Vamos tomar um banho, quero te chupar na luz das estrelas.

∆∆∆∆∆∆

Giulia faz círculos em meu abdômen enquanto faço carinho em seus cabelos, levanto seu rosto a fazendo me olhar.

- Está cansada? - ela balança a cabeça me fazendo sorrir - Amanhã podemos acordar a hora que quisermos.

- Vou querer ficar de peguicinha o dia todo - diz manhosa e me apertando.

Ficamos em silêncio e percebo ela inquieta, toco seu rosto a fazendo me olhar novamente.

- Diz o que foi - peço.

- Agola que somos mais que namoladinhos, podemos ter um neném? - questiona e a olhos espantado - Não na barriguinha da Gi, mas um neném que adotamos.

- Ah sim - falo aliviado - Podemos ver isso assim que voltarmos para Buenos Aires.

- O Nono quer só um neném ou mais de um? - questiona.

- Acho que dois está bom não é? - ela assente - Mas você tem certeza que quer agora? Eu já tenho vinte e sete anos, mas você ainda tem vinte e um.

- Eu quelo, gosto das quianças da companhia de balé, quelia um neném também - diz e sorrio a beijando - O Nono não quer?

- Eu quero tudo com você meu amor - falo sorrindo.

- A Gi ama o Nono bem muitão - fala ficando por cima de mim.

- E eu ainda mais Bonequinha - viro beijando ela por cima.

∆∆∆∆∆∆

- Alô - ouço Giulia dizer atendendo o telefone - Oi papai, voxê tá bem? A Gi tá bem... O Nono tá tomando banho, quando sair dou o telefone a ele.

- O que foi Bonequinha? - questiono estranhando Louis ligar no meio da nossa lua de mel, afinal ele mesmo disse que não ia falar com a gente enquanto estivéssemos aqui.

- O papai quer falar com voxê - diz me entregando o celular, levo ao ouvido.

- Pois não Louis, aconteceu algo? - questiono.

- Você está sentado? - questiona parecendo nervoso.

- O que aconteceu? - questiono me sentando.

- Eu acabei de chegar do trabalho e vi no noticiário que houve um assalto no banco hoje - diz - Fizeram reféns, uma deles se irritou e os assaltantes acabaram a matando.

- Ok, entendi, quem foi? Alguém que conheço? - pergunto e ouço sua respiração funda.

- Era a Lauren, Noah - fala e sinto meu corpo gelar - Sinto muito meu filho.

- Obrigado por avisar - falo.

- Por você eu resolvi arrumar tudo - diz - Falei com a funerária e darão uns dias para que chegue aqui.

- Obrigado mais uma vez - falo absorto - Vou arrumar tudo e voltar antes com a Giulia.

- Sinto muito - diz mais uma vez e desligo o celular, coloco ele no colchão e encaro o chão.

- Ti foi Nono? - Giulia questiona parando na minha frente, puxo ela e a abraço, respiro fundo mas não consigo não chorar - Nono o que aconteceu!

- Minha mãe morreu - falo apertando ela e chorando.

- Sinto muito Nono - fala passando a mão em meus cabelos em carinho.

Soluço sentindo ela me apertar, apesar de tudo que minha mãe fez ela ainda é minha mãe, e durante anos da minha vida foi a única que ficou ao meu lado e me amou durante um tempo.

- Preciso arrumar tudo para irmos - falo chorando.

- Ei - diz segurando meu rosto - Pode respirar um pouquinho?

Puxo a respiração e tento me acalmar, ela beija minha testa.

- Eu vou arrumar tudo, você pode ficar sentado aí ok? - diz séria e assinto, ela sorri me acalmando e vai arrumar tudo.

Flashes de quando eu era pequeno e tudo que minha mãe fez de bom para mim.

Todas as vezes que eu precisei ela esteve comigo, fiquei com raiva dela por tudo que fez para meu pai e para a Giulia.

Não é fácil esquecer tudo de bom que passei ao seu lado, nossos momentos entre mãe e filho.

Tudo isso foi bom quando eu era mais novo, a lembrança sempre vai permanecer dentro de mim e do meu coração.

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Doce amorOnde histórias criam vida. Descubra agora