Cinquenta e um

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- É bom estar em casa novamente - Noah diz sentando no sofá, me sento no colo dele e o abraço deixando um beijo em seu rosto

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- É bom estar em casa novamente - Noah diz sentando no sofá, me sento no colo dele e o abraço deixando um beijo em seu rosto.

- A Gi também acha - falo.

- Nós ainda temos uma semana para ficar em casa - diz - O que acha de marcamos logo para visitarmos o orfanato?

- Uma boa idéia, eu quero um neném - falo animada - Ou dois, a gente vê.

- Não está cansada do vôo? - nego - Vem cá mamar então.

Me deito e ele levanta sua blusa, sorrio e coloco seu seio na boca sugando e olhando para seu rosto.

Toco ele e vou passando a mão pelo seu rosto, toco sua barba e ele sorri beijando minha mão.

∆∆∆∆∆∆

- Aí Nono, aqui tá cheio de crianças - falo animada dando pulinhos, ele ri segurando minha mão - Eles estão brincando.

- Sim, mas não podemos falar agora vamos ter uma reunião com a diretora e conversar sobre tudo que vem com a adoção - fala.

- Ok - falo seguindo ele.

Entramos na sala e cumprimentamos a diretora, conversamos com ela, a mesma nos questiona sobre algumas coisas.

Um tempinho atrás eu e Noah estávamos conversando e percebemos que não teria como nós adotarmos uma criança como um casal, fiquei muito triste já que não seria possível, mas o papai Louis disse que daria um jeito para nós e assim ele fez.

Não gosto de mentir e acho que não deveria ser feito assim, mas teve que haver uma ou outra e então viemos aqui.

- O interesse de vocês é adotar uma criança ou um bebê novo ainda? - a diretora questiona - Aqui na instituição nós fazemos o possível para que todos saiam felizes, nossos pequenos e os que futuros papais.

- Nós queremos ao menos um bebê não é Bonequinha? - Noah fala e assinto.

- Tem uma pequena fila de espera, são muitos casais e sempre tentamos encaixar quem se adequa melhor no perfil - diz e assentimos.

- Certo - Noah fala.

Ficamos mais um pouco ali conversando e logo vamos embora, seguro na mão de Noah e fico olhando as criancinhas brincando, sorrio querendo ir com elas, mas Noah disse que infelizmente não podemos agora que estamos entrando no processo, pois em cada lugar há uma regra diferente.

Entramos no carro e seguimos para nossa casa, vou sorrindo feliz pois sei que daqui um tempo eu terei um bebê.

Eu e o Nono já até conversamos sobre a possibilidade de eu fazer uma fertilização in vitro e gerar o bebê já minha barriga, isso com um doador anônimo, mas eu não quis, tenho medo de ter um bebê dentro de mim.

Doce amorOnde histórias criam vida. Descubra agora