| Capítulo 15 |

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Farol
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Bella Leblanc:
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Foi como se as estrelas tivessem descido do céu e ficado girando ao nosso redor e os seus  brilhos estivessem se acendendo em meu coração.

As borboletas fizeram festa dentro da minha barriga quando sua mão tocou minha cintura e apertou.

Eu senti seus lábios macios e doces e úmidos, sua língua pediu espaço para entrar na minha boca e eu permiti, abrindo-a.

Apolo puxou meu corpo para perto do seu, aprofundando nosso beijo. Minhas costas pararam na grade atrás de nós e ele me pressionou contra ela, segurando em minha nuca e pondo a perna entre as minhas.

— Não sabe o quanto desejei isso por todos esses dias… — ele balbuciou entre o beijo e eu sorri, mordendo seu lábio.

Apolo gemeu e puxou meu cabelo pela nuca. Eu trouxe sua camisa para perto e ele pressionou o joelho contra minha intimidade, eu senti uma contração que fez um gemido rouco escapar da minha garganta e minhas bochechas esquentaram.

Apolo chupou minha língua e me beijou com intensidade e voracidade — quase foi difícil acompanhá-lo. — Sua mão entrou no meu moletom e um arrepio percorreu na minha coluna, as borboletas dançaram na minha minha barriga e eu arfei.

Ele moveu a perna roçando em minha intimidade e eu gemi mais uma vez, sentindo minha pele esquentar, sentindo as contrações no meu ventre.

Enfiei minhas mãos entre seus cabelos e ele freou o beijo, descendo por minha mandíbula, meu pescoço… um chupão, senti em seguida. Um chupão que estremeceu meu corpo.

Ofeguei, arqueando o quadril em sua direção, roçando mais firmemente minha intimidade em sua perna e gemi, suando por baixo do moletom.

Fiz menção de tirá-lo e ele me ajudou, arrancando o moletom do meu corpo e jogando no chão ao nosso lado.

Aproveitei o momento para encará-lo, o olhar vulcânico e escuro, a boca avermelhada e entreaberta, a respiração forte e os cabelos no rosto…

— Se serve de incentivo… — apertei as coxas, sentindo uma pulsação incontrolável no meio das pernas. — Eu também queria isso desde muito tempo…

Apolo me deu seu meio sorriso sedutor antes de avançar em meus lábios novamente.

Agora com pouca roupa, apenas uma blusinha curta. Sua mão subiu pela minha cintura vagarosamente, me dando oportunidade de resistir, no entanto eu permiti que fosse adiante.

Então sua mão chegou ao meu seio, pesado e rígido, por conta do tesão que estava sentindo no momento, a tensão…

Meu coração estava a ponto de sair pela boca, estava sem fôlego — em um bom sentido — arfando e desejando-o cada vez mais.

Até que fomos forçados a nos afastar por falta de ar, enchendo os pulmões novamente.
Minhas bochechas estavam tão quentes que por um momento pensei ser capaz de surgir faíscas ali — e não só ali.

Ainda conseguia sentir sua boca na minha, em meu pescoço, suas mãos em mim, seu joelho me pressionando…

— Ficaria aqui com você a noite toda se não fossem nossos pais… — ele encarou o anoitecer atrás de nós.

— S-sim… temos que ir… — arquejei um pouco, sentindo sua voz rouca penetrar os meus ossos e a brisa da noite e do mar arrepiar os meus pêlos.

Ele riu e se aproximou, puxando minha cintura novamente e acariciando minha bochecha com o polegar.
O seu calor fez o frio sumir, fez meu sangue esquentar novamente.

Como eu era chata antes de você  Onde histórias criam vida. Descubra agora