***
Dirigi até o endereço de Alicia.
Estacionei o carro em frente à sua casa, caminhei até a porta e toquei a campainha, uma mulher alta de cabelo loiro atendeu a porta. Suponho que seja a mãe.
– Bom dia. Suponho que seja mãe de Alicia Grant. —disse.
– Isso mesmo. —respondeu, me encarando de um jeito estranho.
– Sou a detetive Parker. Estou responsável pelo caso da Mady Rossi, amiga de sua filha. Será que eu poderia conversar um pouco com sua filha, por favor? Vai ser rápido, eu prometo.
– Claro. —sua expressão suavizou— Entre, por favor.
A acompanhei até a sala. A senhora Grant pediu para que me acomodasse no sofá enquanto chamava a filha. Assim o fiz. Ela perguntou se eu aceitava alguma coisa para beber ou comer, neguei.
– Essa é a detetive que gostaria de falar com você. —disse ela a filha, ao entrarem na sala.
– Oi. —Alicia falou, meio sem graça.
Assenti.
– Bom, vou deixá-las a sós. —sua mãe falou, antes de nos deixar sozinhas.
Alicia se acomodou na ponta do sofá.
– Está tudo bem, não precisa ficar nervosa, certo? —tentei tranquilizar Alicia— Só preciso que seja sincera comigo e contribua para esse caso se resolver o mais rápido possível. —disse. Alicia assentiu
para mim— Muito bem, podemos começar?– Sim. —ela balançou a cabeça.
– Quando foi a última vez que você viu a Mady?
– No dia em que saímos e fomos até o Aurora, era o único lugar que íamos. Quando estávamos saindo do bar, um homem chegou em um carro preto dizendo que foi mandado para buscar a Mady. Nós não ligamos muito para isso, já que a mãe dela já mandava motoristas para buscá-la no bar. E então Mady entrou no carro. Essa foi a última vez que a vi. —Alicia contou.
– É verdade que tinha uma terceira garota com vocês?
– Sim, nossa amiga Lyla.
– Certo. —anotei tudo em minha agenda. Tudo mesmo.
– Acabou? —Alicia indagou.
– Só mais uma coisa... —terminei de anotar— Você se lembra do rosto ou da fisionomia do homem que foi buscar Mady? Consegue se lembrar se tinha mais alguém com ele?
– Não... —a menina ficou pensativa.
– Então, encerramos. —levantei do sofá— Muito obrigada, Alicia. Você contribuiu muito em meu trabalho hoje. Por favor, se tiver mais alguma coisa a acrescentar, ligue para este número. —a entreguei meu cartão.
– Claro. —ela sorriu gentilmente, me acompanhando até a porta.
Voltei para o carro e olhei meu celular.
Há uma mensagem do Phil e de outro número desconhecido.
A mensagem de Phil dizia:
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Meios Para Um Fim - Duskwood
Fanfiction• Uma fanfic inspirada em Duskwood, um jogo. • Desde já, peço perdão caso encontrem erros de digitação. Se possível, podem me corrigir <3 S/n Parker, perita criminal da Polícia Federal, foi convocada pela Polícia Militar de Duskwood pata ajudá-los a...