Cap 22 - I'm a Hurricane of sensations

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Harry's POV:

Eu estava em casa, quando Zayn e Niall chegaram. Aliás, na casa dele né, do Zayn. É claro que agora com a gente namorando e a casa mais alegre, eu me sinto melhor... Mas ainda assim, eu queria me sentir mais em casa... É claro que ter mais coisas aqui como roupas e coisas minhas ajudam nesta parte. Mas, a gente precisava ter coisas nossas, não só minhas e dele, individualmente.


Eu estava na sala, com uma xícara de chá na mão, e uma pipoca do meu lado, vendo um filme.


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 Quando ouvi um barulho na porta, fiquei encarando-a até que a porta fosse aberta e os dois entrassem rindo e se tocando. Urgh! Que raiva.

- Oi love! - Zayn falou se curvando pra me beijar.


- Oi meu amor... Foi tudo bem lá? - Perguntei desconfiado, porque eles estavam felizes demais pro meu gosto.


Dei um selinho no meu namorado. Ele queria algo mais e sem aviso prévio, enfiou a língua na minha boca, não me dando nem chance de contestação mas não é como se eu me importasse com isso, já que os beijos do Zayn sempre me deixavam completamente quentes e eu definitivamente amava cada movimento da língua do moreno em mim.


Depois de nos beijarmos intensamente e as mãos dele acabarem por parar na minha bunda, ele se afastou de mim para que pudesse retomar o fôlego perdido.


- Tudo! Na verdade tudo ótimo! - Ele se voltou pro Niall e eles começaram a rir.


O loiro estava pegando algo na geladeira, como se a casa de Zayn fosse a dele.


- Você não tem casa não, ow caralho? - Não consigo controlar o ciúmes.


- Ih, ó lá... o ciumento voltou... Zayn, vê se controla... - Niall foi interrompido por Zayn.


- Nem termina tua frase se tu ainda quiser continuar vivo. Da última vez que disseram algo parecido com isso pra ele.. Ele só não matou porque não quis. Não foi, amorzinho? - Zayn o repreendeu.


- Ha-há...- Soltei uma risadinha sem graça, não queria demonstrar que eu estava com cíumes.


Os dois me olharam esperando que eu fosse falar mais alguma coisa, mas não. Eu apenas olhei para a sacada que se encontrava a minha frente. Revirando os olhos, sem que eles percebessem.

Síndrome de StockolmOnde histórias criam vida. Descubra agora