Cap 28 - Grafite!

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(Oi gente linda do meu coração, que acompanha essa fic! Turuuu bom?)

Passei aqui só pra dizer que eu adorei fazer esse capitulo, tá fofinho, safado e um pouco fora do cotidiano Zarry. 
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Fizemos as malas e nos despedimos brevemente do chalé bonitinho e que nos aquecia neste momento, com certeza este lugar vai deixar lembranças perfeitas. Ver o Harry daquela forma, foi algo surpreendente, mas é um "surpreendente" bom e eu quero ver ele desse jeito mais vezes! Não que eu me importe com a questão de ser o alpha sempre, porque eu até prefiro, mas de vez em quando ser comandado pelo amor da minha vida, pode até ser legal, ou melhor do que quando estou sendo o ativo. Eu amo o controle, mas perder o controle com quem você confia totalmente... Ah, isso é perfeito!

Depois da viagem de volta para a casa, nós cumprimentamos o Tom, e liberamos o Niall, que dormiu em nosso apartamento, cuidando do nosso pequenino filhote, ele deu atenção, carinho, amor, comida, e claro, cuidou de suas necessidades básicas.

Harry se jogou em nosso sofá, assim que viu Tom, para abraçá-lo, não me deixou nem encostar nele, provavelmente de tanto ciúmes, então apenas dei um "Oi" de longe.

Depois de ter amassado o gato muito mais do que deveria, ele se virou de barriga para cima e ficou completamente largado, com os braços abertos, se espreguiçando e fazendo parte da sua silhueta ficar à mostra, com sua cintura curvilínea muito bem definida e os pelos logo abaixo do umbigo, ficarem arrepiados e aparentes, o caminho da felicidade estava aparecendo, e eu não estava nem um pouco preocupado em me mostrar estar vidrado em sua barriga.

- Como é bom estar em casa! - Ele falou e eu me derreti completamente ouvindo essa frase em específico. Ter a certeza de que Cachinhos se sente em casa é tão gratificante, que meu coração explode de alegria.

Só percebi que um sorriso se formou em meu rosto, por causa do comentário do Harry.

- Amo seu sorriso, você deveria sorrir mais!

Fiquei sem graça e acho que minhas bochechas ficaram vermelhas, mas não liguei muito para isso, só tentei mudar de assunto, porque odeio me sentir desconfortável, ou com vergonha.

- Babeh, quer café? Eu vou fazer para mim!

- Coado, ou da cafeteira? - Harry indagou.

- Qual você quer? Eu faço e trago aqui... - Respondi.

- Coado então, por favor. - Ele me pediu juntando as mãos.

- Claro, amor!

Fui até a cozinha e peguei a leiteira, coloquei água e açúcar e também peguei meu isqueiro para ligar o fogo. Eu sei que eu tenho fogão elétrico e as bocas do fogão são automáticas, mas eu estava com um isqueiro novo e adoro ver o fogo se formando em minhas mãos.

Eu não sei porque, mas vou meio vidrado em fogo, provavelmente, se eu pudesse escolher um super poder, com certeza algo teria a ver com isso.

Enfim, um dos meus maiores vícios é café e acho que Harry também está aprendendo a gostar, pelo menos ele gosta mais do que antes.

Coloquei o pó de café extraforte no filtro, e em seguida, despejei a água que tinha quase fervido, eu amo o cheiro de café e de todos os momentos, esse é um dos meus preferidos. O cheiro do pó de café sendo passado pela manhã é uma das coisas que mais me faz acordar de bom humor. Tudo bem que agora já não é mais de manhã e nem estamos recém acordando, mas não importa muito o horário, café é vida! (E quem concorda respira u.u )

- Você tem planos para ir trabalhar, hoje? - Ouvi Harry perguntar da sala.

- Não exatamente... - Respondi enquanto segurava as xícaras.

Síndrome de StockolmOnde histórias criam vida. Descubra agora