Síndrome de Stockolm

Cap 25 - Darkroom particular

Só pra avisar, eu tentei fazer o hot dessa vez, não sei se deu bom não, portanto não criem expectativas encima disso. E tenham paciência comigo.

Fora isso, boa leitura!

----------------------------------------------------------------------------------------------

Zayn's Pov:

Quando acordei no dia seguinte, eu vi Tom deitado dormindo junto com o Harry.

Minha primeira reação foi querer brigar pra ele sair de cima da cama, mas não consegui.. Eles estavam tão bonitinhos dormindo juntos, que eu nem acordei eles, dei um beijo na testa do Harry e saí do quarto. Estava louco pra tomar um banho quente e um café é sempre muito bem vindo.

Então, quando eu levantei da cama, Tom acordou também e miou pra mim.

- Shhhhhh... Você não quer acordar seu segundo pai, não é? - Falei quase que implorando pra que ele ficasse quieto, mas como vi que não ia rolar, acabei pegando ele no colo, e saindo o mais rápido possível do quarto, já que o sono do Harry é indispensável e acordar ele está fora dos meus planos.

Bom, eu ia direto pro banho, mas aparentemente, agora não vou mais. Tenho que colocar comida pro Tom e ver se ele não está querendo ir na caixa de areia, lá fora.

Então eu fiz exatamente isso, nesta mesma ordem. E depois de deixar o gato no sofá assistindo desenho, subi as escadas degrau por degrau, fazendo tudo no automático, porque ainda não acordei totalmente.

Assim que saí do banho, andei pelado até o nosso quarto, porque lembrei que não tinha pego nem uma cueca, já que tinha saído com o gato no colo. Quase morri de frio, não que hoje estivesse como em um dia de inverno, mas está friozinho e eu sou meio friorento.

Quando cheguei no quarto Harry estava acordado, vendo tv.

- Bom dia amor. - Desejar um boa dia ao meu namorado era algo que eu já fazia normalmente.

- Oi! Bom dia, Zee! Hm...- Ele me olhou por inteiro de baixo pra cima e eu quase pude sentir -Porque você tá pelado, tava batendo uma? - Ele perguntou sem pudor algum.

Eu gargalhei antes de responder ele. - Eu amo seu jeito safado de ser, sem vergonha alguma. Mas, pra sua felicidade, não estava não. Estava apenas tomando um banho quente.

- Pra minha felicidade? - Ele indagou - Mas eu ficaria contente se você pensasse em mim enquanto bate uma - Ele fez cara de safado enquanto me provocava...

- Hazz... Não provoca.

- Vem cá.. amor.. - Ele me chamou manhoso. E tem como resistir a um pedido desses? É claro que eu fui...Fui até a beirada da cama e fiquei em pé. E ele por sua vez, se arrastou pra ficar mais perto de onde eu estava enquanto ele me provocava mais.

- Eu tô com vontade de.. hm... leite?!? - Ele falava enquanto passava os dedos nos lábios e me encarava com os olhos cintilantes verdes brilhando, enquanto passava a mão pelo meu pau, que a essa altura já estava completamente duro pra ele. Além dos movimentos lentos de vai e vem que ele fazia com a mão, minha perdição é quando ele passava o dedo por entre a fenda da cabeça... de baixo.

Eu fechei os olhos e me deixei sentir toda a sensação de prazer que preencheu meu corpo inteirinho, enquanto ele sussurrava o quanto ele gosta de dar pra mim em todas as posições possíveis.

Me senti completamente inerte por um momento, porque estava anestesiado por com tantas ondas de tesão que percorriam minha espinha e me faziam ficar arrepiado.