Cap 34 - Secrets!

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Gente! Atenção aqui, um pouquinho só... 
Olha só, esse capítulo é importante para o entendimento de tudo o que se passa com HS. 
Quero que leiam com atenção e, se houver dúvidas, sou toda ouvidos, blz?
Eu quero muito que vocês gostem, mas se não gostarem, comentem também, porque eu vou adorar saber sobre a opinião de vocês! 

Lembrando que apesar de eu ter estudado sobre o assunto, nada disso pode ser comprovado, portanto, é apenas uma invenção/delírios meus...

Agora, boa leitura! 💕
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Voltei para casa um pouco atordoado com tudo aquilo. Nunca imaginaria que Harry fizesse isso comigo, para ser sincero, com o cabelo mais curto e todas aquelas roupas absurdamente diferentes do habitual, eu não o reconheci.

Tem algumas coisas que ainda me lembravam ele, é claro...

O Perfume é o mesmo, o sorriso é igualzinho, mas achei só que fosse alguém parecido.

E não me entenda mal, eu nunca trairia ele novamente, mas nós não estávamos mais juntos, e necessidades básicas batem à porta (ou, à bunda).

Fui obrigado a me desviar de meus pensamentos, quando cheguei em casa, e me restaram poucos minutos até que Niall batesse aquela porta, com toda a força, pouco se importando se acordaria os vizinhos às 04 da manhã.

Ele estava acompanhado do garoto loiro, que eu tinha visto a pouco tempo atrás, que me encarava, provavelmente com medo, porque todos, nessa porcaria de cidade, me conhecem...

Naquela boate ridícula, eu era apenas mais um, mas da porta pra fora, eu sou o mafioso mais temido da cidade. E eu até gostaria de mudar isso, só que para isso, teria que deixar de ser verdade, algumas coisas que falam sobre mim, por aí.

O loiro que acompanhava meu amigo, não teve coragem de iniciar a conversa, então eu fiz.

- Obrigado! Pode deixá-lo comigo agora. - Falei, caminho lentamente até eles, para que Niall deixasse de se apoiar nele.

Niall resmungou algo, que é completamente incompreensível, e vacilou ao dar um passo à frente, para largar o seu acompanhante.

- Quanto ele bebeu? - Perguntei, envolvendo os braços do garoto em mim.

- M-Muito! Eu parei de contar no décimo shot de tequila, que ele já tinha misturado com inúmeras doses de vodka e alguns drinks de antes, também. - O garoto me respondeu apenas o que eu perguntei, e voltou a encarar o amigo que agora se encontrava em minhas mãos.

- Puta que pariu, Nini. - Balancei a cabeça, negando que ele tivesse bebido tanto, ele estava tentando fazer o quê? Se matar?

Caminhei com ele apoiado em meus ombros, até o sofá da sala e, cuidadosamente, larguei ele ali. E me voltei para o amigo de Niall, que estava sem reação, na porta do meu apartamento.

- Precisa de algo para ir embora? Uma carona, um uber, ou tem alguma informação importante que eu deva saber? - Perguntei, de forma neutra, eu realmente queria entender o porquê de o garoto estar perplexo à minha frente.

- Nada demais, senhor, ele apenas me disse que se ele passasse mal, era para trazer ele aqui. Então, neste caso, eu determinei que era importante.

Mas quero saber se tenho que ficar, para ajudar você, com ele... Eu gostaria... - O garoto passou os olhos por cima do meu ombro, sorrindo abertamente, feito um idiota apaixonado.

Por um momento, eu apreciei a situação, obviamente não pelo garoto que estava esparramado no meu sofá, mas essa sensação era conhecida por mim. A paixão.

Síndrome de StockolmOnde histórias criam vida. Descubra agora