Cap 30 - Harry e suas amizades duvidosas

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Primeiramente, Oiê! Eu sei que eu vou morrer hoje, mas lembrem-se que, vocês precisam de mim viva para escrever o restante. ( Se isso não convencer, não sei o que convence mais. )  Recordem- se disso e tentem não me matar, tudo tem um propósito. 

Segundamente: Acho que ninguém esperava por isso. 

Terceiramente: Os efeitos da droga foram 100% inventados por mim, não há relação nenhuma com a droga real e minha intenção não é e nunca foi, denegrir a imagem de nenhum dos meninos.  Isto é apenas uma fanfic, okay?

Quartamente: Quero agradecer a todo mundo que me ajudou com as fotos desse capítulo. Gente, a dificuldade de achar uma em específico.... 🤣 Kellen0110 e as meninas e também a grapejuice_28, vocês são demais 💝

E ultima - mente: Boa leiturinha! 😝

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Porque é extremamente difícil para mim aceitar que o Harry tenha amigos?

Eu tenho dois "Zayn 's" dentro de mim, que brigam entre si.

Um fala que não é necessário tanta preocupação e controle sobre o Cacheado.

Enquanto o outro fala que eu tenho que ficar esperto.

Eu realmente não faço a menor ideia do que fazer.

É normal termos amigos, não é? Eu mesmo tenho! Porém, tanta proximidade chega a me enjoar.

Tudo bem, Harry sempre demonstrou demais, mesmo na época do sequestro e comigo, que ele odiava mortalmente.

Muito diferente de mim, que escondia ou tentava esconder os meus sentimentos, até mesmo os mais superficiais e irrelevantes, talvez até desnecessário a omissão sobre eles. E talvez fosse exatamente por isso que hoje a gente se dá bem... Mas não é necessário que ele demonstre tanto, principalmente quando o assunto é qualquer pessoa que não seja EU.

Harry é a minha pessoa, e não digo no sentido de ser minha posse (apesar de ser meu nesse sentido também).

Eu digo, porque ele simplesmente se tornou a pessoa com quem eu mais me importo, no mundo todo.

Eu nunca, nem pensaria na possibilidade de ter "família" se não fosse por ele, ou com ele. E talvez isso me assuste, porque a ideia de não ser tão individual assim, e talvez, acabar sendo emocionalmente dependente dele, não é muito a minha praia.

Eu tenho minha individualidade e queria ela de volta, se fosse possível. Mas parando para pensar, eu não trocaria a vida que tenho agora, por nada, nem pelo meu próprio "Eu" de volta.

Apesar de não poder afirmar isso do meu namorado, agora noivo.

Esse mundo é muito novo para mim, e eu não me acostumei com nada disso, ainda.

Meu cacheado me deixa com borboletas no estômago, mesmo que supostamente, eu me atraia por pessoas que têm a mesma personalidade que eu (e quando eu falo sobre atração, não é necessário que seja romanticamente falando). Mas, talvez, justamente por não termos nada em comum, é que nos apaixonamos. Bom, eu me apaixonei, pelo menos.

"Não há nada de comum em nós
Não somos comuns

Porque comum não é o suficiente" 

Chega a ser difícil acreditar que aqueles olhos incansavelmente lindos e verdes, se apaixonaram por mim. Tem hora que eu esqueço que fui eu quem sequestrou o garoto e penso na possibilidade de ele estar me enganando, mas isso seria pouco provável, eu acho.

Síndrome de StockolmOnde histórias criam vida. Descubra agora