consequência de um dia maravilhoso

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Eu estava furioso com aquela reportagem, e com mais raiva ainda daquela menina que distorceu toda a verdade e ainda acrescentou várias mentiras. Nunca a tratei mal tá certo que aquela não foi uma das minhas melhores noite, mas não foi ruim consegui fazer meu serviço direito. E ela ainda passou a noite lá em casa. Queria dizer algo a respeito mais meu celular acabou a bateria, acho que foi Deus me prevenindo de mais uma desgraça na minha vida.
Aquele tinha tudo para ser o pior dia da minha vida, mas como sempre Samanta estava lá e ela me ajudou a dar boas risadas e me divertir. E o que falar da família dela eram tão maravilhoso quanto ela. Gostei muito de ter ficado ali então pedi para Sam para dormir ali novamente e ela deixou e isso já fazia dois dias. Estávamos assistimos filmes até tarde da noite e quando percebi que ela estava dormindo nos meus braços fico admirando por um tempo depois acordo ela.
- acorda preguicinha – ela sorri de leve e desperta se espreguiçando.
- bora para cama moleque.- levanta e eu fico me perguntando onde vou dormir pois hoje o irmão dela estava lá no quarto dele. – você não vem?
- mas onde vou dormir? – pergunto tentando resolver minha questão.
- na minha cama!- sorri carinhosa.
Fico nervoso como assim vamos dividir a cama? Mal consigo me controlar com ela sentada do meu lado imagina na cama. No mesmo instante pensamentos “mal intencionados” invade minha mente. E no caminho para o quarto fico imaginando várias cosas que poderias fazer ali naquela cama e isso me enche de vontade. Com tudo quando chegamos no quarto vejo um colchão no chão ao lado da cama e fico levemente decepcionado. 
- olha eu posso dormir no chão não precisa sair da sua cama. – tento ser cavalheiro.
- acho que logo vai perceber que um colchão no chão e melhor que minha cama então não se sinta mau por dormir ai encima.
- tem certeza?- ela concorda e vai para o seu canto e eu tento deitar na cama, mas o legolas, o cachorro da Sam, não deixa eu me aproximar da cama. Ele fica latindo nervoso e todo arrepiado.
- Legolas! Para vai deitar anda!- briga com ele mais não surte efeito algum. Eu me afasto com medo.
- Sam... – digo apavorado, ele me olhava como se fosse me devora.
- calma Felipe! também não é pra tanto.- ela levanta e aproximar de mim para falar alguma coisa, mas Legolas pensa que ela deveria estar em perigo ou algo do tipo pois vem correndo me atacar.
Ele não consegue chegar em mim pois a Samanta pega na coleira dele e o coloca para fora do quarto. Sua mãe e irmão vem ver se está  tudo bem e como estava volta para seus quartos depois de por Legolas para fora junto dos outros cachorros. Respiro fundo aliviado e vejo Samanta cair na gargalhada.
- do que tá rindo? Eu quase me caguei inteiro de medo.- digo recuperando o fôlego.
- por isso. Bem... mais acho que não vai dar para você dormir na minha cama.- fala preocupada. – o Legolas fez xixi ali.- aponta com o dedo – estranho ele nunca fez isso...
- com os outros caras que você trouxe Para dormir aqui?- falo em tom de brincadeira mas temo a resposta.
- também, mas me refiro em fazer xixi na cama. Acho que ele estava com mais medo de você do que você dele.- como assim “também” quer dizer que ela trouxe outros cara para dormir ali?! E o pior é que eles provavelmente fizeram mais do que só dormir ali. Esse pensamento me deixa furioso.
- veja pelo lado bom, não vou ter que dormi onde você transou com um desconhecido.- falo brincando, mas pelo seu rosto vejo que ela não achou graça. Fico envergonhado e abaixo a cabeça.
- bem vou ver com minha mãe se tem outro colchão para mim pode dormir ali.- ela sai do quarto com uma coberta e um travesseiro.  Fico mal com a piada que fiz então resolvo ir atrás dela e a vejo arrumar o sofá para deitar.
- acho que não tem outro né!- falo de repente a assustando.
- você quer me matar! Usa uma faca que é mais rápido moleque.- fala com a mão no coração.
- desculpa- sorrio triste
- por que você vive se desculpando comigo?- vira e me encara.
- não gosta de deixar você triste, gosto de ver você feliz- me aproximo bastante dela.- e amo ver esse sorriso seu. Eee...- fico bem próximo dela e me perco em seus olhar negros como a noite e naquele brilho que tinha sempre que me olhava.
- fe... Eu...- nossos corpos iam se aproximando de vagar até não restar espaço algum entre a gente. Podia sentir o hálito fresco dela e a cada momento sua boca se torna mais irresistível. Até que não aguento mais aquela tortura e a beijo satisfazendo minha vontade e acho que a dela também pela intensidade que ela aplica no beijo junto comigo.
- Samanta eu acho que vi... Aí me desculpa  eu não. – a mãe de Samanta aparece bem na hora e atrapalha tudo. Samanta separa o beijo.
- mãe eu...- mas quando eu me viro para ver a senhora ela já tinha desaparecido. Samanta também se surpreendem com a rapidez da mãe para sumir dali. Deixando eu e Samanta com o maior  climão da história. Ficamos ali por um bom tempo até assimilarmos o que tinha acontecido.- e melhor você ir dormir.
- tá bom. Pode dormir lá no seu quarto eu fico melhor no sofá.- o clima estava tão tenso que ela nem questionou.
A tortura maior foi dormir com a coberta e o travesseiro dela pois tudo ali tinha seu cheiro e aquele perfume que eu amava. A noite não foi muito boa pois o sofá era duro, mais quando eu acordei cedo logo liguei para o Wallace vir me buscar ele chegou antes da Sam acordar me despedi da mãe dela e voltei para casa.
Não era isso que tinha planejado, mas não poderia ficar lá e encarar a Samanta depois daquele beijo tinha que pensar um pouco. Os repórteres já tinham ido embora quando voltei e a Aline me lembro de publicar algo á respeito do ocorrido, Mas não dei muita atenção para o assunto pois fazia muito tempo para falar algo e também minha cabeça só pensava em uma coisa. Era por volta das quatro horas da tarde quando vejo Samanta atravessa minha porta.
- podemos conversar?- eu confirmo e vamos para o cinema. – sobre ontem me desculpa eu...
- que isso eu que peço desculpas. Sabe com isso tudo que aconteceu eu... sabe era muita tensão acumulada- falo com vergonha.
- eu sei bem como é. A minha tá sendo acumulada a quase um ano.- ri sem graça.
- acho que eu explodiria antes disso.- nós rimos e logo uma ideia maluca vem na minha cabeça e fico sério.
- que foi?- pergunta vendo que parei de ri abruptamente.
- só uma ideia maluca que veio na minha cabeça.- fico pensando nisso.
- e o que seria? – fala curiosa.
- a curiosidade matou o gato Samanta. Então como você é vegana não pode ficar curiosa.- faço uma piada para descontrair.
- bem, se você me fala nem um gato precisa morre.- entra na brincadeira.
- ok então. Pelo bem do gato vou contar.- ela ri “um sorriso maravilhoso”- sabe aquele filme que nós viu e você dormiu na metade?
- seja mais específico pois eu dormo em todos eles.- cruza os braços.
- bem, em fim. Esse filme me deu uma ideia para resolver o nosso problema de tensão acumulada.- falo um pouco sem graça.
- oi?!?!- ela fica confusa, mas aí qualquer um ficaria. Pedi a Deus para criar coragem de pedir algo desse tipo a minha amiga.
- bem você disse que não faz...- ela entende o que eu queria dizer- a um tempo e eu também não... enfim... A gente poderia resolver o problema do outro sabe.- eu já estava todo vermelho e queimando de vergonha quando terminei de fala.
- você quer que a gente transa é isso?- simplifica o que eu disse – isso é loucura Felipe.
- eu sei mais... ontem...- as próximas palavras digo mais baixo que o normal- vou tão bom
- eu não disse que não foi. Mas Felipe nós temos que pensar bem... Você é meu chefe e o meu amigo. Não quero estragar tudo que temos colocando sexo no meio disso.- fala com uma seriedade que só a Samanta da para as coisa. Eu amava isso nela se ímportava com coisas que a maioria apenas ignorava pois era difícil de mais para resolver.
- e quem disse que vai atrapalhar e se for podemos colocar algumas regras para não nós atrapalhar. Tipo não poder transar em horário de serviço e também quando eu estiver com você eu não seria seu chefe e muito menos seu amigo.- digo á última parte com um tom de safadeza na voz ela ri com isso.
- olha Felipe nós estávamos tão felizes antes disso. não vamos complicar a vida mais do que já é- fala pela razão , mas sei que ela está tão tentada a experimentar isso do que eu.
- faz o seguinte..- me aproximo dela acabando com o espaço que há entre a gente- me para se não quiser.- falo colocando seu cabelo para trás.
Então em seguida beijo seus lábios doce. Começo de vagar caso ela queira para, porém me surpreendo quando ela envolve seus braços em volta do meu pescoço e aumenta a intensidade do beijo. Aquilo me deixa muito excitado, desço minha mão até sua concha e a subo até minha cintura, aumentando o contato das nossas partes íntimas. Isso faz as faísca entre a gente incendiar todo o nosso corpo e eu queria a Samanta em mim.
Com muito custo terminou o beijo e desço para o seu pescoço. Ela tira minha blusa e também da vários beijinhos no meu tronco. Aquilo me deixa maluco, também tiro sua blusa e sou agraciado com a vista dos seus seios ainda cobertos pelo sutiã, mas não por muito tempo, já que retiro ele logo em seguida. E quando abocanho um dos seios dela ouso o som doce do seu gemido. Pego Samanta no colo e sento com ela na poltrona mais próxima, sem tira minha boca do peito dela. Samanta começa a rebolar no meu colo e vou a loucura.
- Samanta... ai- gemo seu nome aquela mulher me trás sensação que nunca senti com outra.- e isso é porque você não queria – sussurro no seu ouvido.
- cala a boca e continua.- súplica
Eu obedeço sabiamente e tiro seu short e em seguida minha calça. Ela me empurra de volta para a poltrona e trinta minha cueca. Em seguida lembe lentamente meu pênis e gemo baixinho. Aquela garota vai me matar de vontade, mas a gota d'água é quando ela chupa minhas bolas.
Não resisto e puxo ela para cima beijo sua boca enquanto rasgo sua calcinha tamanha a presa que tinha em fuder ela. A penetro com força e Samanta geme nos meus lábios. Ela estava encostada na poltrona da frente, mas muda a posição me obrigado a sentar de volta na poltrona. Ela vai cavalgando no meu pau e gemendo no meu ouvido e quilos me deixava mais louco e perto do fim.
- Samanta eu vou... Aí vai... Você tem que.... isso- não conseguia terminar a frase.
- não da... Aí... isso tá muito bom não posso paraaaaaaa- grita chegando no seu ápice e eu vou juntos gozando  dentro dela. E aquela foi a melhor sensação da minha vida.
Ficamos ali parado sem sair daquela posição só apreciado o melhor orgasmo das nossas vidas.
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                      Notas da autora
Nesse e nó próximo fim de semana não terá mais história, pois estou estudando para uma prova. Volto a postar assim que der. Espero que gostem e não deixa de comentar o que achar e de dar uma estrelinha.
P.S.: não corrigi esse capítulo. Então desculpa os erros de português, mas assim que der eu vou corrigir.

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