Amizade Colorida

ainda em Londres

Não sei de onde tirei coragem para fazer isso, talvez dos copos de vinho que tomei com o Bruno, mais agora estava no quarto do Felipe lhe agarrando. Está certo que fui eu que resolvi terminar, seja lá o que tínhamos. Mas estava com saudade dele e das coisas que ele sabia fazer tipo me deixar doída de tesão mesmo estando todo coberto. Fora sem contar que gostava dele, melhor dizer estava apaixonada, e agora acredito que quando disse que queria acabar com tudo era só a TPM falando por mim, mas agora passou e aqui estou eu louca de tesão por ele.
O beijo vai se aprofunda e se intensificando, até que o ar se faz necessário. Felipe aproveita para dar beijinhos no meu pescoço, como eu amo isso, depois tira minha blusa e volta a me beijar. Vamos andando rumo a cama dele, no percurso ele aperta e da um tapa na minha bunda que me faz sorrir.
- quer dizer você gosta de apanha mocinha.- fala no pé do meu ouvido e mordisca minha orelha.
- desde que seja você fazendo eu gosto de tudo.- aproveito para provocar ele passando a mão sob a toalha, mas me restringi apenas as coxas deixando ele louco. Ele me vira com certa veemência e da um tapa leve mente forte na minha bunda e gemo em resposta.
Ele tira minha calça junto com a calcinha e me deita na cama, abre minhas pernas e vai dando beijos até chegar na minha vagina onde me penetra com a língua me fazendo ir as alturas e acabo gozando na sua boca.
- você é tão gostosa. Estava com saudade também.- fala puxando meu sutiã e chupando meu seio em seguida. Logo aquela peça se junta as outras no chão junto com a toalha que acabei de tirar do Felipe.
Queria chupar ele tudinho mais a vontade de ter ele dentro de mim foi mais forte e acabei Santo nele do jeito que estava. Fui cavalgando no pênis do Felipe enquanto o mesmo deferi-a leves tapas na minha bunda. O tesão ia só crescendo e a vontade de fundir nossos corpos um no outro beta maior ainda, a cada cavalgada. Até que não me aguento mais e me desfaço no seu pau e ele se derrama em mim. Gostava daquela sensação depois que os dois chegava ao fim. Ficamos ali até recuperar os o fôlego para conversar.
- nossa! Cada dia mais você me surpreende Samanta. – me abraça e me dá um selinho.
- agradece ao Bruno.- falo acariciando seu peito.
- como assim?- me olha surpreso- ele sabe?! Que nós...
- não seu bobo, ele me chamou para beber vinho. Se não fosse isso não estaria aqui.
- pera aí você está bêbado?- me olha com espanto.
- não, só tomei uma taça. Mas foi o suficiente para criar correm e vir até aqui.- explico a história toda.
- aaaa que bom.- ele fica me olhando por um tempo e depois fala.- estava pensando já que vamos estender nossa viagem você poderia vir dormir aqui.- fico olhando para ele espanta.- explicando melhor no outro quarto que tem na suíte.
- AAA tá bom. Mas isso é só o que voce vai fala para outras pessoas e o Bruno? Ou...
- com toda certeza minha princesa.- ele achega bem perto do meu ouvido e cochicha.- quero você todos os dias dessa viagem na minha cama.
- tá mais e depois?- fico encarando ele atrás da resposta.
- olha...- mas não respondeu pois alguém batia na porta. Fui correndo para o banheiro.
Depois que a reserva do meu quarto venceu eu realmente me mudei para suíte do Felipe. Nós apreciamos um casal de namorados, dormimos juntos, assistia filmes agarradinho, ficávamos de pegação e “roubávamos” quitutes do hotel. Ele estava sendo bem carinhoso e pegajoso o que estranhei, fico pensando se está tomando os remédios direito porquê fica estranho quando não faz. Também poderia ser paranoia da minha cabeça,  até por que eu não estava muito legal estava com  tosse e a minha asma  tinha dado sinal de vida. Poderia ser uma gripe pois Felipe também estava começando a ter sintomas. 
Ficamos poucos dias em Londres e pegamos um trem para Paris. Está viagem estava sendo incrível para mim, tirando a tosse que tinha aumentado e a falta de ar mais constante o Felipe também estava ficando pior só o Bruno estava de boa. Depois de três horas estávamos na tão sonhada cidade da Luiz.