Capítulo 6

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Eu vou precisar ir para o Brasil resolver um probleminha para os meninos

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Eu vou precisar ir para o Brasil resolver um probleminha para os meninos.

Vamos no jatinho, vou com alguns soldados, temos que ir em um morro que está dando trabalho, avisamos por mensagem, mas parece que o dono não está nem aí, então vamos resolver da maneira que ele procurou!

Sei que é super antiético transar com alguém do seu trabalho, mas porra, eu não consigo resistir a uns soldados que me provocam, a carne é fraca...

Nesse momento estou com um soldado aqui comigo, ele deve ter quase 40 anos e é um dos poucos que eu mostro o rosto.

Poucos soldados vêem meu rosto, só os mais antigos, que estão desde o comecinho e eu me sinto segura com eles, então não ligo de mostrar o rosto...

Aqui no jatinho tem um quarto, não é muito grande, mas tem tudo o que se deve ter em um.

Esse homem tem um pau enorme, do jeito que eu gosto. Coloco a camisinha e sento com força, fazendo ele gemer, apertando minha cintura.

Esse cara é um dos únicos que eu repito a transa, na maioria das vezes eu fico com um homem uma vez e pronto...

Vai ser só uma rapidinha mesmo, o piloto disse que já estávamos chegando no Brasil.

Rebolo, quico, enquanto ele chupa meus peitos como se fossem a melhor coisa do mundo.

Eu gozo primeiro que ele, mas logo em seguida ele goza e eu respiro fundo tirando o meu cabelo do rosto.

Eu nunca transo sem camisinha, a não ser que na hora do prazer eu esqueça ou seja alguém muito conhecido por mim.

Ele mesmo tira a camisinha, enrola e joga. Falo pra ele vestir sua roupa e sair do quarto...

Vou tomar um banho, para retirar os resquícios de sexo que devem ter ficado. E não, eu não tenho medo de engravidar, até porque eu nem posso. Tenho medo de doenças, mas todo mês eu faço meus exames pra ver se está tudo ok.

Apesar de eu não poder engravidar, tenho um chip implantado no meu braço.

Visto um vestido de manga comprida e saio do quarto...

Todos os soldados que vieram comigo são os que eu mostro o rosto, tenho mais contato com eles do que com os outros, então Ryan e Heitor mandaram eles pra vir comigo...

Sento no sofá olhando a vista, estamos quase chegando no Brasil, pelo que o piloto falou.

Uma moça vem me servir comida e eu agradeço, dando um sorriso.

Ryan me liga e eu atendo. Perguntando se já está perto de chegar e eu digo que sim...

⏰⏰⏰

Coloco minha roupa que eu uso para não saberem quem eu sou e saímos para o morro.

Na hora de entrar, eu desço do carro e falo quem eu sou para os meninos da barreira. A cara de susto deles é impagável...

Subo com meu carro e os meus guarda-costas sobem atrás...

Paro em frente a salinha do chefe e falo que preciso entrar pra falar com ele. Os meninos que estão na frente me deixam passar de boa, acredito que tenham sido avisados pelos da barreira.

Ao entrar me deparo com a cena dele transando com uma mulher. Quando me ver fica possesso de raiva, mas ao mesmo tempo com medo, ele sabia que iríamos vir...

Lauanne: Olá cobrinha, como você está? - chamo de cobrinha pra provocar, seu vulgo é cobra.

Ele fala algo no ouvido da mulher, fazendo ela sair, não antes de me olhar com uma cara horrível.

Cobra: Eu avisei que dessa semana não passava, porra! - ele diz, um pouco alto.

Lauanne: Faz três semanas que você fala isso, ainda demoramos pra vir, você sabe disso. E eu estou achando seu tom um pouco alto, pode baixar por favor? - falo, olhando ao redor da salinha.

Lauanne: Estou esperando o dinheiro... Licença, vou sentar aqui nesse sofá, pra não cansar minhas pernas. - digo, sentando e olhando pra ele.

Cobra: Eu não tenho esse dinheiro, por favor, me dá mais uma semana. - no instante, ele baixa o tom de voz.

Lauanne: Você sabe que não dá cobrinha, uma pena que você não tenha o dinheiro... - digo, puxando minha arma e falando com os soldados.

Lauanne: Tranquem a porra da porta e podem começar o trabalho. - digo, e quando os soldados vão pra cima dele, ele se desespera dizendo que tem o dinheiro e que tá na segunda gaveta da sua mesinha.

Os soldados me entregam o dinheiro pra eu contar e está tudo certinho...

Não sei porquê tem gente que só gosta de fazer as coisas na base da pressão.

Lauanne: É ótimo fazer negócios com você Diogo, até a próxima. - digo, dando um tchauzinho.

Até o próximo capítulo!☺️

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