*FanFic inspirada na série Outer Banks.*
Filha mais velha dos Carrera, ao contrário da sua irmã, uma Kook. Para os olhares dos pais é uma princesa e o exemplo a seguir, a realidade é completamente diferente.
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~ Olivia Carrera ponto de vista ~
Pelo sobrenome já sabem que eu sou, Olivia Carrera, filha mais velha do Mike e da Anna Carrera, irmã mais velha da Kiara. Não se deixem enganar, não é por sermos irmãs que nos damos bem, muito pelo contrário. Temos formas de pensar diferentes, e de agir principalmente.
Eu aproveito tanto a vida como ela aproveita, simplesmente tento sempre seguir as regras impostas pelos nossos pais. A Kiara nem tanto, a vida dela é fora desta casa, ela só aparece quando se lembra e quando precisa de alguma coisa. Os nossos pais nunca nos proibiram de nada, muito pelo contrário, a única coisa que pediam era a presença lá em casa e comunicação. Algo que a Kiara não conseguia dar.
Talvez tenha esquecido um detalhe, eu sou filha adoptada dos Carrera. O Mike e a Anna não são os meus pais biológicos, ninguém sabe, só mesmo eu e os meus pais, nem a Kiara sabe. Eu considero-os como meus pais, e não é um papel que muda isso, eles salvaram-me. Se eles não me tivessem adoptado, eu provavelmente ja nao estaria aqui.
Desde pequena que cresci com os Kooks, e nunca me importei. O meu grupo de amigos é composto dos príncipes Kooks da ilha: Topper , Kelce e Rafe. Podemos dizer que Rafe Cameron é mais uma pessoa que eu tolero, apesar de termos crescido juntos, o loiro sabia testar os meus limites. A minha melhor amiga era a Sarah, pelo menos enquanto ela namorava com o Topper, desde que ela começou a namorar com o John B, eu fui esquecida. Precisam saber que eu faço um papel de dramática a maior parte do tempo, portanto talvez tenha exagerado. Vamos só dizer que já não sou a primeira prioridade na sua vida.
Apesar de ser uma Kook, eu não odeio os pogues. O John B e o Pope são dos rapazes mais adoráveis que podem conhecer, sempre que vão ao restaurante dos meus pais, e eu esteja a trabalhar, tem sempre de fazer conversa. E depois temos o Maybank, o mulherengo da ilha, não vou negar que eu já caí no charme do Maybank, mas nunca para algo sério, algumas vezes ele queria fugir de casa e batia a minha janela, o resto são pequenas histórias e lembranças. Não sou uma pessoa de partilhar as minhas conquistas ou comentar a minha vida sexual, por isso pouca gente ou nenhuma sabe do meu envolvimento com o Maybank.
Numa briga, se tiver que defender alguém , eu defenderei sempre os meus amigos , e o meu lado da ilha.
