3: Nos bracos do mal

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Chegamos na casa deles e eu já estava com a calcinha molhada e a imaginação fluindo para experimentar cada centímetro do pau de Gustavo. Descemos do carro e ele pegou a irmã no colo a levando para dentro de casa. Fechei a porta traseira e tranquei o carro, deixando que a escuridão engolisse por completo. Coloquei a chave onde Gustavo tinha pegado e tirei os meus saltos antes de subir as escadas, fazendo com que Emily acordasse.

Assim que cheguei ao topo da escada, Gustavo estava saindo do quarto de Sophia e se virou para mim, me encarando com o seu belo par de olhos castanhos. Ele me jogou no seu ombro largo e me levou para o subsolo da casa, onde tinha diversos armários pretos com fechadura digital e algumas coisas estranhas penduradas entre os vão dos armários, além  de algumas coisas que só havia lido na trilogia de 50 tons.

- Fica calma, não vou usar nada disso com você – ele deu um tapa na minha bunda, me fazendo gemer. 

Entramos em um quarto e Gustavo fechou a porta com o pé. Ele me colocou em cima da cama e eu tive um tempo para conseguir olhar os detalhes do quarto. O designer é todo em preto com alguns pontos de luz mais claros, para o quarto não ficar tão escuro. No cômodo tem uma cama de casal, duas mesas de cabeceira, uma estante enorme como livros de capa preta e cinza.

 - A sua boca estava com gosto de outras mulheres.

- Já resolvi esse problema - ele me mostrou a língua com a bala de hortelã.

Gustavo começou a me beijar, fazendo com que eu sentisse o gosto refrescante da bala, enquanto abri o zíper do meu vestido. Em pouco tempo eu já estava completamente nua em frente ao homem que acabei de conhecer. Tirei a jaqueta, revelando os seus belos bíceps malhados e um dos seus braços e todo coberto de tatuagens. Joguei a jaqueta no chão e ele tirou a camisa revelando o restante das tatuagens, que prolongaram pelo seu peitoral.

- Depois você olha essas tatuagens, agora quer ter você toda para mim, se concentrando apenas em gozar no meu pau e língua. 

‐ Tem camisinha? - Ele apenas assentiu.

Gustavo retirou a calça jeans junto com a cueca, revelando toda a sua masculinidade. Seu pau é grande e grosso e cada veia espalhada por todo aquele cumprimento, pulsava com força. Ele me deitou na cama e começou a fazer uma trilha de beijos pelo meu pescoço, seios, barriga umbigo, até chegar na minha boceta.

Ele começou a apertar os meus seios com um pouco de força e começou a chupar o meu clitóris com força, me fazendo gemer alto. Seus polegares começaram a estimular os meus mamilos me levando a outro nível de prazer, enquanto me penetrava com a língua, fazendo meu corpo estremecer de prazer e gozar na sua boca.

Ele se levantou do chão, pegando um gel lubrificante e uma camisinha, na gaveta da mesa de cabeceira. Gustavo despejou um pouco do gel em dois dedos seus e me penetrou, fazendo movimentos circulares no meu ponto G e com a palma da mão, massageava meu clitóris.

- Você é tão macia e quente.

Gustavo colocou mais feliz no dedo, deixando-os parados dentro de mim. Ele colocou o gel no meu clitóris, fazendo toda aquela área esquentar e me  fazendo contorcer. Em movimentos sincronizados, ele começou a massagear o meu clitóris e o ponto G ao mesmo tempo, me fazendo gemer de prazer.

Segurei firme o lençol, puxando com força, à medida que o meu corpo ia sentindo os espasmos de prazer. Levantei as minhas costas, quando o orgasmo tomou o meu corpo inteiro. Ele tirou seus dedos de dentro de mim e colocou a camisinha e passou lubrificante por toda a sua extensão e me olhou com um sorriso malicioso nos lábios.

- De uma vez ou devagar.

Meu coração acelerou com a pergunta e ao mesmo tempo em que eu queria que ele me penetrasse de uma vez, eu estava com medo de doesse, o que provavelmente aconteceria. Eu havia gozado duas vezes e estava sensível.

- Devagar, por favor.

- O seu pedido é uma ordem – ele colocou mais lubrificante no seu pau e colocou uma mão em cada lado do meu corpo, apoiando ao colchão macio – Pode fazer as honras.

Segurei seu pau melado de gel, colocando a cabeça do seu pau dentro de mim e soltou um gemido rouco. Gustavo começou a colocar e tirar a glande de dentro de mim, me deixando louca para ter ele dentro de mim.

Sem me avisar, Gustavo me penetrou, enfiando cada centímetro do seu pau dentro de mim e uma onda forte de prazer dominava o meu corpo. Ele deixou o seu corpo cair em cima do meu, dando leves estocadas. Minhas unhas arranhavam suas costas, à medida que o prazer me dominava. Gustavo tomou meu seio com a boca para, sugando com força o meu mamilo e o puxando com os dentes.

Gustavo ficou de pé, segurando a minha cintura, erguendo o meu quadril. Suas investidas ficaram mais rápidas e profundas, fazendo ser impossível de eu conter os meus gemidos. Um espasmo de prazer, percorrer o meu corpo, avisando que já estava chegando ao meu limite. Ergui o meu corpo segurando o pescoço de Gustavo e o puxei para um beijo agressivo, enquanto suas estocadas entram com mais força.

Chegamos ao nosso limite juntos e eu senti a sua porra quente, sendo despejada dentro de mim, caímos na cama, ofegante e com os tremores ainda percorrendo nossos corpos. Gustavo saiu de dentro de mim, retirando a camisinha, a jogando na lixa ao lado da cama e depois se deitou atrás de mim. Ele me envolveu em seus braços musculosos, deixando sua ereção roçar na minha bunda. Gustavo começou a beijar o meu pescoço e mordiscou o lóbulo da minha orelha.

- Vamos dormir – ele colocou a cabeça no meio dos meus cabelos e eu fiquei encarando a parede com a baixa iluminação, até o sono me consumir por completo.

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