5: Doce Virgindade

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Quando terminei de comer, Henri me levou para o seu escritório, no terceiro andar. As grandes janelas possibilitam ver toda a Time Square.

- Está fazendo faculdade de que?  – Ele se sentou no sofá de couro preto, perto de uma lareira.

- Psicologia – disse quando me sentei ao seu lado.

- Você é mais linda linda pessoalmente, do que pela tela do celular - suas bochechas estavam coradas, o deixando mais fofo e lindo.

- Você também é bem mais lindo e fofo, pessoalmente.

- Se lembra da reação que eu falava para você, que eu sentia enquanto estávamos conversando - ele deu um sorriso de canto - Agora ela tá mais forte.

- Você me causa reações que nenhuma mulher conseguiu me fazer sentir – ele se deitou na cama, mantendo seu lindo sorriso nos lábios.

- E qual seria essa reação? – Acabei de vestir o meu pijama e voltei para frente da câmera do notebook.

‐ Você sabe muito bem qual é, Laura – ele se remexeu na cama, fazendo seu notebook tremer.

- Você é muito safado – me deitei, com um sorriso malicioso.

- Eu não consigo controlar o meu pau perto de você – ele se remexeu na cama quando, como se algo estivesse o incomodando.

‐ Quando a gente se encontrar, eu vou fazer você parar de ficar duro por um intervalo de tempo – um sorriso malicioso cresceu em seus lábios.

‐ Como eu poderia esquecer, de homem tão safado. Também me lembro que te fiz uma promessa.

Sentei no seu colo e comecei a beijar seus lábios macios e grossos. Henri colocou as mãos no meio dos fios negros do meu cabelo, deixando o beijo mais intenso, pagando todos os quatro anos de desejo reprimido pela a distância entre nós. Sua ereção crescia rapidamente embaixo de mim.

Interrompi o beijo e comecei a abrir os botões da sua camisa social. Comecei a beijar cada pedaço da sua pele macia, à medida que eu ia a deixando expostas. Quando abri todos os botões, ele tirou a camisa e eu passei a mão pelo seu abdômen definido, sentindo os seis gominhos. Quando minhas mãos chegaram ao seu cinto, ele segurou minha mão.

‐ Eu quero transar com você – ele depositou um beijo em meus lábios – mas não nessa sala.

Ele virou a cabeça para o lado e eu segui seu olhar, vendo as luzes fracas do LED da câmera, que está virada em nossa direção. Ele começou a beijar o meu pescoço e eu tombei minha cabeça para o outro lado. Gemidos roucos saiam da minha garganta, descontroladamente.

‐ Prefiro seus vestidos com fendas nas pernas - o hálito quente de Henri e os meus pelos se arrepiaram.

‐ É a primeira vez que você me vê pessoalmente – mordo o meu lábio inferior, contendo os gemidos.

- Esqueceu dos seus desfiles particulares, que você fazia para mim, em frente a câmera? - Ele chupou suavemente a pele sensível do meu pescoço.

‐ Não, você é um ótimo observador e um avaliador de roupa, melhor ainda. 

- A Noite quer sair para andar um pouco aqui na Time Square? – ele parou de beijar o meu pescoço e me olhou nos olhos – Conheço umas lojas que tem algumas roupas que vão ficar lindas em você. Também vou poder te dar alguns presentes.

- Eu aceito.

Voltamos a nos beijar e Henri tirou o meu sobretudo, jogando junto a sua blusa em cima do sofá. Ele levantou a mão para a minha bunda e começou a me prensar contra a sua ereção, que está dura como uma rocha e pulsante.

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