Seu para amar

25: Pós casamento

Henri

Señorita tocava baixo nas caixas de som, enquanto Léo e meus outros amigos tiravam fotos comigo e minha esposa. Eu tinha que me acostumar com esse novo rótulo que estávamos carregando agora. Após tirar tantas fotos, virei de costas para as câmeras e pinguei um pouco de colírio nos meus olhos para hidratar as lentes de contato.

‐ Tudo bem aí? - Laura acariciava meus braços.

‐ Agora sim, minha lente estava começando a incomodar - falei selando nossos lábios por um instante - Vamos cortar o bolo, porque quero saber se vai gostar do sabor.

As pessoas já estavam esperando e as garçonetes também estavam à espera para cortar o restante do bolo, depois que nós cortamos o primeiro pedaço.

‐ Você não colocou abacaxi nesse bolo né? - Laura me olhou com um olhar questionador.

- Eu conheço o seu paladar, minha esposa.

Dei um beijo na sua bochecha e cortamos o primeiro pedaço. Era bom com a massa de Waffle com recheios de Nutella com morango, brigadeiro de chocolate branca e doce de leite em pó, que são os sabores favoritos de Laura, quando come Waffle.

‐ Isso está muito bom.

Ela soltou um gemido de prazer, após colocar uma colherada de bolo na boca. O sabor é idêntico a um Waffle recheado. Deixei o primeiro pedaço só para minha esposa e cortei outro pedaço maior de bolo para mim, sabendo que Laura vai comer do meu também.

Me sentei na mesa ao lado de Laura e Leo arrastou a sua cadeira até a mesa, comendo um pedaço de bolo. Cheerleader tocava nas caixas de som e meu amigo controlava a mesa eletrônica, através do celular.

‐ Já está para vim o bebê? - Leo apontou para Laura, que está comendo o bolo como se não tivesse comido o dia inteiro.

‐ Ainda não. Só vai ser o sabor favorito dela para bolo - respondi pegando um pedaço do bolo da minha esposa.

- Você tem o seu, esquece o meu pedaço - disse nervosa.

Seus olhos me vigiam, como se ela fosse um gavião e eu uma ameaça. No restante da noite, eu e Laura ficamos cumprimentando as pessoas e tirando fotos. A festa ainda estava apenas começando, para as pessoas mais novas, que aproveitavam a disponibilidade de Leo.

‐ Vamos? Temos um voo em duas horas, para nossa lua de mel.

‐ Partiu Caribe - disse pulando de alegria.

Saímos do sítio sem nos despedir das pessoas e entramos dentro do carro que Cal alugou. Meu amigo nos levou para o aeroporto particular e nos despedimos de Cal. Laura embarcou no jato e eu fiquei para entregar as malas para o pessoal do aeroporto.

Embarquei na aeronave e Laura estava sem a saia do vestido. Me sentei ao seu lado e a porta se fechou e o piloto de avião que já estávamos preparando para decolar. Quando pedi para fazer o vestido pós festa, que tivesse as duas fendas, que facilitaria para mim na noite de núpcias.

‐ Nossa noite de núpcias será dentro de um jato.

‐ Não me importo, se você me pegar do mesmo jeito que me pegou hoje mais cedo - um sorriso malicioso apareceu em seu rosto.

Deslizei minha mão pela sua coxa, causando arrepios nas pele da minha esposa. Senti meus dedos passando um tecido de renda, no meio da sua coxa. Soltei um gemido, percebendo que ela estava usando uma cinta liga. À medida que minha mão se aproximava da sua boceta, Laura se abria mais para mim.

Meus dedos se movimentavam lentamente dentro da bocetinha molhada da minha esposa. Laura se contorcia em cima do banco de couro, gemendo alto o meu nome. Suas unhas estão cravadas no meu braço e no apoio da poltrona. Toda a sua musculatura se contrai em volta do meu dedos e ela joga a cabeça para trás, gemendo alto e gozando nos meus dedos.