7: Quente ou Frio

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Chegamos à mansão e Henri colocou o carro na garagem em frente a porta traseira. Pegamos as sacolas e subimos para o quarto de Henri, ele me fez com que eu deixasse as sacolas dentro do closet, em um canto qualquer. Tirei o meu salto e o deixei ao lado das sacolas e fui para o banheiro, entrando no banheiro, encontrei Henri tomando banho.

- Posso usar sua escova? – parei em frente ao espelho, e vejo as caixas de lente de contato ao seu lado.

- Claro, mas se quiser tem uma nova na primeira gaveta.

Peguei as escovas na primeira gaveta e comecei a escovar os meus dentes, sentindo o frescor que a pasta de dente trazia para a minha boca. Henri acabou o seu banho e apenas colocou uma toalha na sua cintura, deixando a água escorrer pelo seu corpo esculpido. Ele tomou a escova da minha boca e começou a escovar os seus dentes brancos. Lavei a minha boca, peguei uma toalha e comecei a secar seu corpo.

- Você é a mais bela das mulheres, Laura – ele se virou e me deu um beijo.

‐ Acredito ter lido isso em algum livro de romance.

- Caladinha, não estrague esse momento – ele lavou a boca e voltou a me olhar – Acho que quero experimentar seu delicioso corpo.

Ele abriu o zíper do meu vestido e deixando cair aos meus pés, Henri começou a massagear os meus seios, até que os meus mamilos ficaram duros. Uma de suas mãos, começaram a descer pelo meu corpo. Minha respiração ficou pesada, quando seus enfiaram na cueca que eu estava vestindo. Um gemido rouco saiu pela minha garganta, quando dois dos seus dedos me dominavam e a palma da sua mão massageava o meu clitóris.

- Adora saber que te deixou desse jeito, Laura.

Jogo a minha cabeça em seu peito, soltando leves gemidos. Sua ereção começou a crescer, fazendo com que a toalha se levantasse. Seus dedos começaram a massagear o meu ponto G e os espasmos de prazer, faziam o meu corpo tremer contra o corpo musculoso de Henri. 

- Goza para mim, Laura – sua voz está rouca e sensual.

Mordi seu ombro, fazendo que ele gemesse de dor. Henri continuou a movimentar os dedos, enquanto eu gozava com força e sua mão, que foi fazendo o meu corpo perder cada uma das minhas forças. Ele retirou a mão de dentro de mim e lambeu os dedos.

Henri se abaixou e tirou a cueca que eu estava vestindo e colocou no cesto de roupa suja, junto com o meu vestido. Ele me pegou no colo e me levou até a cama, me jogando no colchão, subindo em cima de mim e pressionando seu pau na minha vaginia.

- Nunca mais vou me esquecer como é estar dentro de você. Também vou me lembrar de como você fica linda e selvagem quando goza. 

Ele começou a chupar o meu seio, com força, estimulando o meu com a língua. No outro peito, Henri massageava e estava o meu mamilo com o polegar. Ele inverteu e começou a chupar o meu seio direito, enquanto massageava o esquerdo, que está vermelho.

Henri puxou o mamilo com os dentes, me fazendo gemer alto e se contorcendo embaixo dele. Ele foi fazendo uma trilha de mordidas no meu corpo, até chegar no meu umbigo. Seu olhar permanecia fixo ao meu. Henri distribuiu beijos em volta do meu umbigo e lambeu dentro, fazendo meu corpo estremecer de prazer. Meu corpo estava pedindo para ter ele dentro de mim, comecei a gemer seu nome, mas ele não ligou para os meus protestos e continuou suas provocações no meu umbigo, fazendo o meu corpo querer mais ele dentro de mim.

Ele começou a beijar em volta dos grandes lábios, passando para a parte interna da minha coxa, lambendo por onde o meu prazer havia escorrido. Meu corpo estava dando mais espasmos de prazer do que todas as poucas vezes que transei. Henri começou a chupar o meu clitóris com força e um espasmo percorreu o meu corpo me fazendo contorcer. Segurei o lençol, gemendo alto e cada onda de prazer que percorria meu corpo, mais alto ficava os meus gemidos e o suor escorria pelo meu rosto.

Henri parou de me lamber e se levantou, indo até a mesa de cabeceira e pegou um gel lubrificante. Ele deixou a toalha cair, revelando seu glamuroso pau. Henri me deu um sorriso malicioso e despejou o gel na palma da mão, e começou a massagear seu pau, espalhando o gel por toda a sua extensão grossa e grande. Ele voltou para o meio das minhas pernas e me penetrou lentamente, me preenchendo completamente. 

Apoiando no colchão macio, começou a fazer movimentos de vaivém, lentamente e a minha boceta começou a ficar fria, me levando ao um prazer extremo. Ele começou a estocar com mais força e rapidez, meu clitóris esfriou e Henri soprou e o orgasmo me consumiu, meu corpo estremeceu , me fazendo gozar em seu pau.

Um sorriso satisfeito apareceu no seu rosto e ele saiu de dentro de mim, indo novamente na mesa de cabeceira, pegando outro lubrificante e espalhou pelo seu pau. Henri colocou o frasco do lubrificante em cima da mesa de cabeceira e pegou uma coisa parecida com uma calda de chocolate.

- Vai cozinhar? 

- Prefiro comer, já que a sua mãe já cozinhou a mulher mais bela dessa vida.

Ele colocou o frasco de calda ao meu lado e espalhou o gel lubrificante nos grandes lábios, no clitóris e na minha barriga. Henri, me  penetrou novamente e começou a fazer movimentos rápidos de vaivém, estimulando o meu clitóris que está pulsando em sincronia com o meu coração.

Henri espalhou o gel na minha barriga e soprou, e todo aquele local começou a esquentar, igualmente a minha vagina e o meu clitóris. Comecei a gemer alto, com o calor ficando mais intenso e como se ele soubesse os lugares específicos que deveria espalhar o gel. 

Ele segurou minha mão e levou até o meu clitóris, começando a fazer movimentos circulares com os meus dedos e ele saiu de dentro de mim, soprando o meu clitóris, fazendo com que ele esquentasse. Ele me penetrou de uma vez, começando a estocar com força e agilidade.

Meu clitóris estava quente e inchado, me fazendo gozar com a quantidade de espasmos que o meu estava tendo. Seu corpo começou a tremer e as veias do seu braço ficaram saltadas e um rugido saiu da sua garganta, gritando pelo meu nome. Senti o seu esperma quente, sendo deixado dentro de mim.

Henri, não saiu de dentro de mim e pegou a calda de chocolate fake. Ele espalhou pela minha barriga, peito, pescoço e saiu de dentro de mim e continuou a espalhar a calda para as partes internas da coxa, grandes lábios e umbigo.

‐ Fica quietinha – sua é doce e gentil.

Ele foi até a estante e começou a procurando alguma coisa. Onde a calda foi espalhada, começou a esfriar, fazendo meu corpo dar espasmos de prazer e me fazendo contorcer em cima da cama. Ele me olha com um sorriso malicioso e me mostrando um spray bocal de halls preto. Henri deu quatro borrifadas na boca e duas diretas na sua língua. Ele veio até mim e se ajoelhou no meio das minhas pernas, chupando minha vagina com maestria, deixando toda aquela área gelada. Fazendo com que um orgasmo avassalador dominasse, e eu gozei na sua boca.

Ele engoliu cada ml do meu prazer e começou a lamber a calda do meu corpo, fazendo com que o meu corpo ficasse frio e dando espasmo de prazer. Ele borrifou mais um pouco do spray bucal na sua boca e me penetrou com o pau e começou a dar estocadas fortes e rápidas.  Ele se abaixou e começou a chupar os meus peitos, fazendo meus mamilos ficarem duros e gelados.

A cada espasmo de prazer, eu gemia alto e Henri aí o mais fundo que eu conseguia. Chegamos ao orgasmo juntos e gozamos juntos. Assim que ele saiu de dentro de mim, caindo deitado ao meu lado e pegou o edredom no chão, que joguei durante os espasmos de prazer. Ele colocou o edredom em cima da gente e ligou o ar-condicionado.

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