Emily saiu de casa alguns minutos após entregar as chaves do carro para Gustavo. Sophia foi até o aparador e pegou duas sacolas de papel, entregando uma para mim e a outra para o seu irmão. Ela saiu da sala, indo em direção ao quintal, levando consigo uma sacola de papel. A seguir com o olhar, até onde a janela me possibilitava de vê-la.
Abri a sacola, encontrando uma cartela de anticoncepcional e um anel com pedras em volta. Minha vontade era de matar Sophia estrangulada. Eu sabia o que ela estava querendo e isso poderia ser uma opção, mas com certeza, não ia dispensar a camisinha. Gustavo olhou para mim com os seus lindos olhos, e tirou um ursinho de pelúcia da sua sacola, me entregando com um sorriso casto.
- Vou matar a Sophia.
Gustavo estava inquieto ao meu lado, seu pau duro estava incomodando. Gustavo estava parecendo o alguns dos homem que tentavam transar comigo, mas não passava de tentativas. Para deixar um homem me penetrar. Eu preciso estar tranquila e me sentir segura para que isso aconteça. O único homem que eu permiti que chegasse a esse nível.
- Algum problema? Parece inquieto – perguntei mesmo sabendo a resposta.
- Apenas um mau jeito – ele largou o celular, se levantando e se espreguiçou, fazendo todos os seus ossos estalarem e voltou a se sentar.
Me sentei em seu colo, juntando nossos lábios em um beijo calmo. A língua de Gustavo invadiu a minha boca, intensificando mais o nosso beijo. Ele segurou a minha bunda e eu comecei a rebolar em cima da sua ereção que crescia cada vez mais. Ele se levantou e eu cruzei as minhas pernas em torno do seu quadril. Gustavo começou a subir as escadas, me fazendo gritar de medo, nós dois caímos escada á baixo. Meu ódio por Sophia só piora, por eu saber que ela está fingindo não me escoltar gritando.
Entramos no quarto de Gustavo e ele me jogou na cama, fazendo o meu corpo se afundar no colchão macio e começou a beijar o meu pescoço. Sophia abriu a porta, com um baque, e Gustavo saiu de cima de mim, indo para o canto do quarto, colocando uma almofada na frente da sua ereção. Me levantei, arrumando os fios do meu cabelo.
- Me desculpe! Pensei que já tinham acabado – falou Sophia fingindo estar surpresa.
Saí do quarto e fui para a cozinha. Peguei um copo de água gelada, para apagar o meu fogo no rabo. Bebi um, dois, três, quatro e cinco copos de água. Segui para o jardim, logo os irmãos vieram ao meu encontro, o rosto de Gustavo estava vermelho como um tomate. Não sei por qual motivo, se era vergonha ou raiva.
Aos poucos o crepúsculo foi cobrindo a cidade de New York. Entramos para dentro da enorme mansão, e cada um seguiu para o seu quarto, me certifico de que a porta está trancada.
Entrei no banheiro, retirando a minha roupa. A água quente escorria pelo o meu corpo, enquanto eu lavava os meus cabelos. Minha vagina estava sensível, me fazendo estremecer a qualquer todo mundo.
Acabei de arrumar o meu cabelo e fiz uma maquiagem noturna, que era capaz de chamar a atenção de qualquer pessoa. Comecei a olhar os meus vestidos pendurados no closet e escolhi um vestido preto, justo até a minha cintura com as costas amostras e um decote em V, com duas fendas nas pernas. Calcei um dos Louboutin que o meu pai me deu, me deixando sete centímetro mais alta. Peguei uma bolsa de ombro e coloquei o meu celular e um batom vermelho.
Sai do quarto e todas as luzes da casa estavam acesas e o cheiro da noite em New York era diferente do ar poluído de São Paulo. Quando descia as escadas, meus saltos faziam barulhos, que ecoavam em todas as paredes. Sophia me dá um sorriso amigável e Gustavo não conseguia nem olhar para mim, e por algum motivo eu me sinto triste por ele não conseguir olhar para mim.
Seguimos para a garagem e entramos em um Audi A6 branco. O caminho até a balada foi tranquilo e silencioso, as luzes de New York a deixavam mais bela do que nas fotos disponíveis na Internet. No andar de baixo, está lotado de pessoas. O cheiro de suor e perfume barato, estão misturados com o cheiro de bebidas alcoólicas. Seguimos direto para a área VIP, nos livrando de toda aquela multidão. Os irmãos foram para a pista de dança e eu segui para o bar, pedindo a bebida mais forte. Não estou acostumado a beber, mas se eu quiser me soltar, vou precisar de uma dose forte de coragem.
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Seu para amar
RomanceNas férias da faculdade, Laura decide fazer uma viagem para a casa da sua amiga, nos Estados Unidos. Tudo estava perfeito para dar certo, mas sempre tem algo que foge do planejamento. Após uma noite de muitas bebidas e um uma intensa madrugada de p...