RENDIDA - PARTE 2 - CRIMINOSOS EM SÉRIE (Concluída)

Capítulo 29 - "Comemoração?"

Capítulo 29

Pedro

Puta que pariu! Mas que porra deliciosa é essa? Essa sensação divina, é como se...

Aí caralho!

Eu não sei explicar o que estou sentindo, mas é bom pra porra! É como se eu estivesse no céu.

— Porra! — Quando eu finalmente abro os meus olhos, sentindo as batidas do meu coração aceleradas e algo quente e molhado engolindo o meu pau. Puta que pariu... então era essa a sensação gostosa. — Aaaah, porra!

Jogo a cabeça para trás, sentindo meu pau querendo explodir em sua boca. E quando eu levanto um pouco a minha cabeça... eu consigo ver parte do rosto de Emma enquanto ela se lambuza com o meu pau como se fosse um maldito pirulito.

Essa visão é definitivamente a oitava maravilha do mundo, se não for a primeira!

— Huum — Engasga Emma quando levo minhas mãos ao seu cabelo e levanto o meu quadril, enfiando bem no fundo da sua garganta.

Mas ela não para... ela me lança um sorrisinho e volta a me chupar com força, massageando minhas bolas ao mesmo tempo. E sinceramente... não sei dizer como eu poderia chegar nesse lugar, mas fui até o paraíso e caí de paraquedas aqui na terra, gozando na boca de Emma e vendo ela engolir o meu leitinho.

— Emma! — Digo com a voz grogue, jogando a minha cabeça para trás no travesseiro, buscando por fôlego enquanto a vibração do prazer se espalha pelo meu corpo, diminuindo até se tornar inexistente.

Vejo ela passar a língua pelos lábios e começar a engatinhar na minha direção, com o sorriso mais safado desse mundo.

— Bom dia. — Diz ela, depositando um beijo em meus lábios enquanto eu a encaro de boca aberta, impressionado.

— Muito bom dia, linda! — Dou risada, sem conseguir acreditar como ela consegue passar de uma tímida irritada para uma gostosa safada. — Posso saber o motivo dessa recepção tão calorosa? — Questiono levando minhas mãos até a sua cintura, encarando o seu belo sorriso.

— Ah, você sabe. Só queria te agradecer por uma noite tão tranquila... — Comenta ela, passando suas mãos delicadas pelo meu peitoral, ainda com um olhar sacana, como os de alguém que está pronto para mais sacanagem.

Mas saber dos seus pesadelos ainda faz o meu coração estremecer... quer dizer, não consigo imaginar ela acordando desesperada ou odiando o que deveria ser um alvo de descanso, tanto físico quanto mental.

E se existe um Deus... por que faz isso logo com alguém como ela? Por que não comigo?

— Bom, acho que vou ter que dormir com você mais vezes então.

Ela ri, batendo em meu ombro.

— Você é um pervertido!

Ela se levanta da cama, me fazendo protestar apenas com o olhar, a puxando de volta pelo braço.

— Não vai... fica aqui comigo. — Peço, sentindo falta do seu corpo colado ao meu.

Sem falar que ainda estou com sono... quero ela deitada ao meu lado.

Com a sobrancelha erguida e um sorriso divertido, ela passa a mão pelo meu cabelo, o bagunçando de forma que umas mechas caiam na frente dos meus olhos.

Estão maiores do que eu esperava...

— Eu preciso ir trabalhar. Se eu continuar aqui vou acabar me atrasando... — Comenta com um biquinho de infelicidade, olhando para as horas no celular. — ... mais do que já estou. Puta que pariu!