Capítulo 9

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Eu me sentia o temível assassino mais sortudo do mundo. Eu não me sentia merecedor de boa parte das coisas que ela me concebia. Honestamente, eu não a merecia.

Ella era boa demais para mim, inocente demais para minha perversidade. Um anjo vagando ao inferno. Mas o que eu poderia fazer? Era egoísta, e mataria quem tentasse tirá-la de mim.

— Ett, eu queria te' conhecer melhor.

Giro minha língua em seu mamilo, ansiando pelo leite. Sugava com uma certa força esperando que o líquido surgisse magicamente para me saciar.

Levo minha mão livre até o seu rosto iniciando uma leve carícia, e sorrio quando a mesma se deita sob a minha palma, para que apreciasse mais do meu carinho que tanto lhe confortava.

Eu amava essa troca insaciável de carinho entre eu e ela. Era como se ansiávamos um pelo o outro todo momento.

— O que quer saber? — Indago me dando conta de seu pedido. Afinal, o que eu poderia lhe contar?

Que eu era o temível monstro assassino e completamente sadico?

— Qual é o seu aniversário? — Indaga parecendo gostar de sua própria pergunta.

Certo, essas são as suas reais dúvidas sobre mim? Eu poderia lidar com suas perguntas sobre quem eu era de verdade.

Vinte e sete de junho. — Respondo abafado, coisa que ocasionou um estralo.

Ella particularmente amava esses sons que eu fazia enquanto mamava. Isso parecia derreter seu coração de manteiga.

— Que fofinho. — Beija meu nariz, e reviro os olhos achando graça. — Meu aniversário é em setembro, dia seis. — Dou de ombros.

— Eu sei.

— Tá, me deixe pensar em outra. — Morde a ponta do seu polegar transparecendo estar pensativa. — Sua idade?

Vinte e seis.

— Eu tenho vinte e um. — Dou de ombros.

— Eu sei.

— Qual sua comida favorita? — Indaga parecendo estar realmente interessada.

— Borscht. — Respondo sem algum pingo de dúvida. Noto seu rosto iluminado, transparecendo curiosidade. — Um prato tradicional no meu país, que não é típico. E é feito especialmente com beterraba.

— E de onde você é? — Indaga interessada. Eu estava  feliz em me abrir para alguém, alguém que realmente parecia se importar sobre quem eu era de verdade, por trás de um assassino. Mesmo que essa pessoa não me conheça totalmente...

— São Petesburgo.

— Que máximo. — Sorri admirada.

— Eu acho que sim.

— Você sabe prepará-lo? — Concordo. — Pode fazer para mim algum dia? — Indaga animada com sua própria ideia.

— Posso fazer qualquer coisa que seja de sua vontade.

— Eu amo com todo o meu coração macarronada com queijo. — Tagarela. Era estúpido de minha parte me enciumar por não ser o único a ter seu coração?

— Eu sei, pequena. Eu sei tudo sobre você. — Sorrio malicioso, e inconscientemente mordo o seu mamilo. Ato que fez Ella gemer.

Porra! Bendito seja os seus gemidos.

Melodia para meus ouvidos. Sinto que poderia ouvi-la gemer por uma eternidade.

— Geme para mim de novo. — Quase choramingo aos prantos enquanto selo os nossos lábios. Me sentia sedento.

Levo a minha boca de volta para seu mamilo agora rígido, suplicando pela minha atenção, e novamente mordisco um pouco mais forte ouvindo novamente o seu gemido, só que mais alto.

Maldito seja.

Chupo seus mamilos com força. Ella se contorcia em meus braços enquanto puxava o meu cabelo para incentivar que eu a chupe com ainda mais força.

— Oh céus... — Assisto Ella revirar seus olhos em puro prazer. A bela vista dos Deuses. — Isso é bom, Ettore... — Geme o meu nome, e isso foi o passe final para terminar de acordar o meu pau.

Puta merda, Ella. O que você faz comigo?

Largo o seu mamilo, e ataco os seus lábios inchados com ferocidade. Chupo sua língua, e mais uma vez ela geme. Enfio minha mão em seu cabelo é a consumo cada vez mais.

Desço os meus beijos para seu pescoço e sugo sua pele com força o suficiente para deixar uma bela marca. Sinto sua mãozinha quente pousar em meu rosto num ato ofegante.

— Por que tão bom...? — Indaga com dificuldade em respirar enquanto apoia sua cabeça em meu ombro, me dando espaço para chupar seu pescoço.

— Porque você é excitante, Ella.

Com amor, EttoreOnde histórias criam vida. Descubra agora