Capítulo 7

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Sinto o loiro inconscientemente me apertar fortemente em seus braços, e com cuidado afago os seus fios que eu tanta amava

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Sinto o loiro inconscientemente me apertar fortemente em seus braços, e com cuidado afago os seus fios que eu tanta amava.

Ettore era facilmente comparado com um anjo. Sua pele clara, seus fios num tom loiro quase esbranquiçado, sua aparência angelical... eu estava encantada.

O seu jeito doce e cuidadoso comigo era tão apaixonante, que o fato de ter sido tão depressa já não me incomodava mais.

Eu tinha medo de tudo ser uma grande farsa, e eu me sentia egoísta por pensar assim. Mas ter alguém ao seu lado que demonstrava realmente se preocupar comigo ainda soava como um imenso absurdo. Eu tentava acatar tudo de incrível que ele havia feito por mim em tão poucos dias, e era muito mais do que o suficiente.

Eu me sentia tola e desmerecedor de todo o seu carinho por tamanha desconfiança. Mas eu não conseguia evitar... eu não queria perdê-lo.

Sorrio ao sentir o mesmo esfregar seu rosto em meu pescoço enquanto ronrona feito um gatinho manhoso.

Sua mão pesava em um dos meus seios de maneira forte, mas não o suficiente para me machucar. Ele alternava entre apertar e acariciar, parecendo desejar algo que eu ainda não havia descoberto.

Seu toque não era um incômodo, não me causava repulsa. Era genuíno, e me aquecia. Ele me trazia segurança, isso era inegável.

Observo o mesmo se remexer aflito, e num salto ele se acomoda em minha barriga. Sua cabeça estava apoiada em meu busto, enquanto a sua mão pairava em minha cintura.

— Oh céus. — Observo o mesmo suspirar pesado enquanto recebia uma acaricia em sua face.

Ettore esfregava o seu rosto em meus seios, e permito me desleixar no braço do sofá sentindo os meus olhos pesarem em cansaço. Ettore me trazia conforto, e me causava sono absolto.

Era surreal.

— Ettore...? — Arregalo os olhos assustada.

Volto minha atenção para o homem deitado sob mim, e observo o mesmo sugar um dos meus seios coberto pelo tecido fino do casaco.

Ele queria mamar.

Levo minha mão até a barra do casco, e levanto-a dando o passe livre para que ele pudesse envolver seus lábios no meu mamilo. Ato que funcionou bem, Ettore não pensou duas vezes antes de rodear meu mamilo.

O loiro mamava em ouro desespero, enquanto com a sua mão livre apertava o meu outro seio. Ele ainda estava adormecido, mas parecia apreciar o seu mais doce paraíso.

Sua mão apertava fortemente o meu seio como se pudera sair algo de lá, mas sem sucesso. O homem suspira angustiado, e volta a sugar com lentidão, coisa que ocasionava estralos fofos pela sucção.

Eu estava me derretendo com tamanha fofura. Era tão adorável.

— Tão neném. — Acaricio o seu rosto encantada. E de repente o mesmo abre lentamente os seus olhos. Estavam dilatados, exalando pura adrenalina

Com amor, EttoreOnde histórias criam vida. Descubra agora