O Sonho (Madara e Leitora)

Algumas palmadas

S/n

Estava de 'quatro na cama e nua, o quarto estava terrivelmente silencioso, Madara havia me deixado assim para pegar algo o qual eu não sabia. Mechas dos meus cabelos escorregaram das minhas costas caindo em meus ombros, então decidi fazer uma trança o que me lembrou muito o filme cinquenta tons de cinza, bom a situação era parecida, eu estava esperando para ser punida. Ao ouvir passos voltei a posição que estava, ouvi um tsc e então senti uma mão agarrar minha trança recém feita e puxar meu corpo até minhas costas encontrar seu peito amplo.

-Madara:Quem mandou você fazer a trança?
Sussurrou em tom autoritário.

-S/n:Para facilitar nossas vidas.
Respondi sentindo ele beijar meu pescoço.

-Madara:Quem mandou você fazer a trança?
Perguntou novamente, puxando meu cabelo fazendo minha cabeça deitar em seu ombro desconfortável.

-S/n:Ninguém.
Desta vez meu tom foi baixo e intimidado.

-Madara:Então desfaça... baby.
Ele me soltou e se afastou, olhei para ele sobre o ombro e vi que Madara esperava por mim, então desfiz minha trança.

-S/n:Feito.

-Madara:'De quatro! - Eu me senti úmida na hora, e voltei a posição que estava. - Perfeito, sabe porque vou te punir hoje, querida?

-S/n:Porque eu errei com você. - Ele ficou em silêncio esperando que eu continuasse. - Por causa do Koji e porque provoquei você.
Senti suas mãos alisar minhas nádegas e suspirei.

Então sua mão cortou o ar acertando um tapa ardido na minha bunda, não posso dizer que me dá prazer, mas não vai me machucar. O que me dá tesão é a autoridade que ele demostra agindo assim, como se eu fosse sua propriedade.

-Madara:Você é tão gostosa, amor.
Madara acariciou o lugar ardido, se inclinando e beijando o local.

-S/n:Ah, Madara.
Gemi manhosa sentindo seus lábios tão quentes.

Outro tapa! Aí! Doeu!

Madara acariciou novamente a minha nádega. Eu fechei os olhos e mordi meus lábios. Outro tapa! Desta vez do lado esquerdo, mais fraco, porém igual doloroso, então sua mão veio novamente para alisar minha pele.

-Madara:Vire-se. - Eu suspirei, meus olhos lacrimejaram e não queria que ele descobrisse que estava prestes a chorar. - Vire-se.
Ele disse novamente acertando mais um tapa na minha nádega direita, eu me virei e ao sentir o colchão tocar em minha bunda quase choraminguei.

Madara continuou em silêncio e eu de olhos fechados. Senti a respiração dele próxima quando sua mão tocou meu rosto acariciando. Meu corpo relaxou, e foi quando descobri que estava com os músculos tensos. Seu polegar deslizou em minha bochecha foi quando senti que uma lágrima havia escorrido, Madara beijou aquele lugar e acariciou com a ponta do nariz.

-Madara:Eu te amo!
Sussurrou baixinho e eu senti meu peito aquecer naquele momento, abri meus olhos e sorri enquanto envolvia meus braços ao redor de seu pescoço.

-S/n:Eu te amo!
Vi Madara sorrir e colocar meu cabelo atrás da orelha, jogando seu charme.

-Madara:Trouxe algemas... - Seu olhar deixou a mecha do meu cabelo para encarar meus olhos. - Me dê seus pulsos.
Ordenou, sequer pediu ou sugeriu, no fundo eu gostava daquilo.

Uni meus pulsos entre nossos corpos e vi ele pegar ao nosso lado as algemas, nem havia percebido a sua existência até então. Madara prendeu a chave entre os dentes enquanto colocava as algemas em meus pulsos, os quais ele levantou me mantendo parada com os braços acima da cabeça. Ele sorriu, estava tão sexy, guardando a chave no bolso traseiro da calça, sua boca veio cobrir a minha, seus lábios sugaram os meus e sua língua quente envolveu a minha, uma de suas mãos ergueu minha coxa se infiltrando entre minhas pernas.