Ao Meu Prazer

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Eu me transformava em outra pessoa quando estava sobre aquele olhar negro intenso e sensual, dizia coisas que não faziam parte do meu vocabulário, como foder, nunca gostei de falar palavras de baixo calão e também não gostava de estar a volta daqu...

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Eu me transformava em outra pessoa quando estava sobre aquele olhar negro intenso e sensual, dizia coisas que não faziam parte do meu vocabulário, como foder, nunca gostei de falar palavras de baixo calão e também não gostava de estar a volta daqueles que não dispensavam o palavrão em uma frase se quer. Mas agora estava eu aqui pensando que eu só posso ter nascido com o 'rabo virado para lua para ter um namorado tão gostoso.

Madara avançou sobre mim devorando meus lábios, eu me senti tremendo, entregue e leve. Suas mãos passeava pelo meu corpo, explorando, apertando minhas curvas, seu corpo nu colado ao meu esvaziava minha mente de qualquer pensamento. Seus beijos desceram pelo meu pescoço e sua mão deslizou por entre minhas pernas acariciando meu clitóris, mordi o lábio e gemi contido, estava em casa e a última coisa que quero é que meus pais ouçam meus gemidos.

-Madara:Isso, quietinha!
Madara sussurrou, mordendo o lóbulo da minha orelha.

Agarrei os ombros de Madara e procurei sua boca o puxando para mim, ele riu do meu desespero, mas eu estava realmente desesperada em um mês poucas foram as vezes que transamos, e eu estava naqueles dias em que a mulher fica excitada por pouco. Estava pegando fogo quase sozinha.

Madara se afastou dos meus lábios, eu senti falta da sua boca, porém ele se inclinou e foi beijando cada pedaço de pele até chegar em meus seios, ele sugou meus mamilos e eu segurei seus cabelos e inclinei a cabeça mordendo novamente os lábios para que meu gemido não saísse alto. Mas então Madara foi descendo seus beijos e eu senti um frio subir lá de baixo até meu estômago e engoli a seco colando minhas costas na parede. Ele colocou minha perna sobre seu ombro e me abocanhou e eu juro que quase gritei então mordi minha mão.

Olhei para baixo e quase tive um orgasmo, Madara me chupava com maestria porém seus olhos estavam em mim, eu senti o fogo neles, o desejo, a intensidade. Curvei as costas quando senti o dedo dele atingir meu ponto erógeno, seus lábios sugavam meu clitóris, e eu parecia uma lombriga se contorcendo. Senti a palma de Madara que repousava na minha coxa aperta-la e eu achei aquilo muito sensual.

Madara lambia, sugava e mordiscava meu clitóris, fazia tudo em uma lerdeza que me torturava, ele parecia saborear uma sobremesa. Parecia que estava uma meia hora esperando sentir o alívio, meu corpo queimava e eu sentia minhas pernas bambas, foi tudo tão rápido, senti meus músculos tensos e logo o orgasmo me atingiu molhando os lábios de Madara que sugou até a última gota. Ele tirou a minha perna do seu ombro e eu me desequilibrei, estava toda mole, uma verdadeira gelatina, felizmente aqueles braços fortes me seguraram, estava ofegante, um verdadeiro bagaço.

-Madara:Vamos para cama.
Ele disse vendo meu estado de fraqueza, e sorrindo igual ordinário.

Madara desligou o chuveiro e me pegou no colo, mas antes que saíssemos do banheiro peguei a toalha que estava pendurada no gancho, tentei seca-lo, porém ele me jogou sobre a cama esquecendo-se que estávamos encharcados e logo me virou me fazendo deitar de bruços deu um tapa na minha bunda, não foi dolorido, e me deixou mais molhada. Ele ergueu meus quadris e afastou minhas pernas, eu me empinei para ele.

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⏰ Última atualização: Nov 11, 2022 ⏰

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O Sonho (Madara e Leitora)Onde histórias criam vida. Descubra agora