Capítulo trinta e sete

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— Eu vou comprar aqueles carrinhos elétricos pra ele, vai ser um de policial — Saige disse empolgada sentada na cadeira do outro lado da mesa a minha frente — não! Espera! De bombeiro e vai fazer barulho pra enlouquecer você e a Maddie

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— Eu vou comprar aqueles carrinhos elétricos pra ele, vai ser um de policial — Saige disse empolgada sentada na cadeira do outro lado da mesa a minha frente — não! Espera! De bombeiro e vai fazer barulho pra enlouquecer você e a Maddie.

Eu havia acabado de contar aos meus amigos que o bebê era um menino, e apesar dos últimos acontecimentos, enquanto conversávamos sentados no refeitório do hospital, eles pareciam bem empolgados com a notícia.

Mais alguns minutos e as meninas se despediram dizendo que iriam ver Maddie antes de voltarem para o trabalho, Khloe e Saige passaram seu horário de almoço comigo no refeitório do hospital, tinham até trazido comida do meu restaurante.

— Como estão as coisas com a Maddie? — Adrian perguntou antes de voltar a comer seu espaguete.

— Estranhas — confessei e o vi torcendo a boca — eu queria esquecer tudo e seguir, sabe? Mas eu não consigo.

— Ela te magoou, é normal — Dustin resmungou com a boca cheia.

— Pode ser — sussurrei e voltei a comer a comida que fui ameaçado de morte por Khloe caso eu não comesse, porque segundo ela, gastou a sola de seus tênis para ir buscar.

🍺🍺🍺

Quando terminei, me despedi dos meninos que também foram trabalhar, e voltei para a entrada do quarto da Maddie.

Me apoiei no balcão da recepção e longo os olhos redondos e castanhos da enfermeira que cuidava de Madison foram até mim.

— O que quer agora senhor Hunter? — ela voltou a organizar seus papéis, Lívia já estava cansada de me ver ali perguntando quando os resultados dos exames de Madison sairiam.

— Já estão prontos?

— Eu já informei que chegaram hoje a tarde.

— Mas já é de tarde — murmurei e ela me encarou sem humor algum, mas quando eu sorri, ela deu risada.

— Já disse que assim que chegar, o senhor será o primeiro a saber.

— Promete?

— Me deixa trabalhar! — ela implorou e cruzou os braços.

— Filho? Vamos conversar? — meu pai parou ao meu lado e ouvi Lívia agradecer em um sussurro.

— Claro — aceitei um pouco confuso — eu não demoro — brinquei com a garota que estreitou o olhar.

— Ah não por favor, demore! — Lívia disse e voltou ao seu trabalho.

Segui com meu pai até a parte de trás do hospital onde tinha um grande jardim de inverno, lá alguns pacientes e acompanhantes iam para andar um pouco por ficarem sentado por muito tempo dentro daqueles quartos totalmente brancos, não era uma coisa a se suportar por muito tempo.

Sempre foi você (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora