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Aviso - esta é uma história sombria que menciona abusos passados
Empurrando Isaiah contra a porta, ele gritou: "Fale! Não consigo ouvi-lo", Isaiah olhou para Michael pedindo ajuda. "Não é culpa dele, Thomas, fomos ao The Marquis para tomar uma bebida. E tudo começou",
Você ainda estava na porta, tremendo como uma folha. Arthur se moveu rapidamente em sua direção, fazendo com que você saltasse para trás em defesa. "Está tudo bem amor, sou só eu, Arthur. Sente-se, tire o peso." Ele guiou você para o assento.
"Então, o que diabos aconteceu?" Ele gritou para Michael. "Nós brigamos", disse ele com orgulho. Tommy viu vermelho, "Uma luta! Você acha que isso é engraçado pra caralho, ey?" Os dois balançaram a cabeça.
"Por que diabos você levou S/n com você?" ele empurrou Michael com raiva. Olhando para eles, você falou em voz baixa: "Eu queria ir Tommy, eu disse que queria sair." Ele se ajoelhou ao seu lado, "Nós vamos consertar sua mão, você está bem, hein? "
Seus olhos azuis procuraram em seu rosto por uma resposta. "Sim", você sussurrou. Ele se levantou e ficou na cara de Isaiah novamente: "Se eu descobrir que você deu a porra da neve, mesmo seu pai não será capaz de salvá-lo", ele balançou a cabeça, "Não, eu nunca, eu juro, Thomas."
Você tocou o braço dele, "Tommy não foi culpa deles, eles não deixaram Isaiah tomar uma bebida. Eles disseram que não são permitidos negros. Que horrível." Você se levantou e abraçou Isaiah. Ele congelou imóvel, sem saber como responder com Thomas observando-o, como um falcão.
Arthur e John se levantaram, "O Marquês você diz, hein?" Finn se levantou, mas eles o empurraram de volta para baixo. "Certo, nós voltaremos," Arthur disse enquanto eles saíam. "Pegue uma bebida para Isaiah e Michael, Thomas, eles merecem", você tentou argumentar com ele.
"Sente-se, vou encontrar algo para limpar você", disse ele indo para o bar. Todos se sentaram sorrindo para você, "O quê?" Você perguntou. — Thomas faz alguma coisa que você diz? Miguel riu.
Você fez uma careta para ele, "Não, na verdade ele não sabe. E ele te daria um tapa na cabeça por dizer isso," Você sorriu, "Filho de Polly ou não," Michael esfregou o olho, estava começando a inchar. "É melhor colocar um pouco de gelo nisso, antes que sua mãe veja. Ela não vai ficar feliz",
Você seguiu Thomas até o bar, estava cheio e barulhento. Você só queria ir para casa, não queria estar perto de todas essas pessoas. Você deu um tapinha no ombro dele, "Thomas, tudo bem se eu for para casa?" você perguntou, olhando para o chão. Ele colocou a mão em seu ombro, "S/n, você não precisa me perguntar, ey. Eu vou com você."
Você estava tão acostumado a pedir permissão para tudo o que fazia. Você não queria chatear Thomas ou decepcioná-lo. Assim que você voltou para casa, ele limpou sua mão.
"Me desculpe, eu saí," você disse a ele, "eu não vou fazer isso de novo." Ele colocou a tigela de água para baixo, sentando em sua cadeira olhando para você.
Ele não podia acreditar na mudança em seu caráter. Você estava sempre se desculpando, sempre no limite. Em parte, ele sabia que era o culpado, você nunca teria ido embora se ele não tivesse fodido tudo. Sua mão subiu para acariciar seu rosto e você se encolheu no impulso.
"S/n, eu nunca te machucaria, eu nunca colocaria um dedo em você." Seus olhos brilharam, mas você piscou, assentindo. "Você não precisa se desculpar por sair, eu só estava preocupado com você, ey"
"Ok, me desculpe, merda, desculpe," você esfregou a cabeça, tinha sido um longo dia. "Venha, vamos para a cama," você se levantou, seguindo-o. Ele se despiu e subiu na cama. De pé ao lado da porta, você o observou, sem saber o que fazer.
Você tinha compartilhado uma cama na noite passada, isso era tudo. "O que há de errado?" ele perguntou, vendo que você não tinha se movido. "Nada", você balançou a cabeça. Suas mãos tremiam, enquanto você as apertava.
Ele saiu da cama, vestindo apenas sua calcinha. "Ouça, eu posso dormir lá embaixo." Ele passou os braços em volta de você, sentindo você tremer.
"Não, não durma lá embaixo," você implorou. Respirando fundo, você se sentou na cama, tirando os sapatos. "Nós não temos que fazer nada, S/n. Jesus, eu nunca faria você, nunca esperaria isso." Você olhou para ele, "Está tudo bem, eu sei disso. Eu sei que você não faria isso",
Enquanto você tirava o vestido, ele ainda podia ver algumas marcas desbotadas em sua pele delicada. Deitada ao lado dele, você tentou relaxar. "Eu sinto que estou ficando louco", você sussurrou. "Eu só quero me sentir normal de novo, agir normal." Ele segurou sua mão em cima do edredom, "Dia a dia, minha pequena S/n", ele disse a você tranquilizando.
