imagine thomas shelby ||

sem prostituta 3

Emparelhamento - Thomas Shelby e leitor.

Resumo - Thomas pode ser honesto sobre seus sentimentos por s/n?

— Sobre o que você está falando, hein? ele questionou. "Quem está enchendo sua cabeça com essa merda?" Você olhou em seus olhos penetrantes, ele acha que pode falar comigo tão facilmente que você pensou. "Eu não preciso que as pessoas me digam nada, eu posso pensar por mim mesma e posso cuidar de mim mesma." Você se virou e foi embora. "Não me siga," você gritou atrás de você. Deixando Tommy parado ali sem palavras, ele passou o cigarro nos lábios, fodendo mulheres, ele pensou.

Ele entrou no pub e voltou para o calor do aconchego. Seus irmãos se amontoaram ao redor da mesa bebendo. O uísque de Tommy ainda estava lá esperando por ele, pegando, ele bebeu e passou a mão na boca. Ele rapidamente serviu outro e bebeu, sentindo o fogo em sua garganta. "Você vê Finn, isso é o que o problema da mulher faz com você", gritou Arthur.

Tommy olhou para ele, "Não sei do que você está falando". Ele caiu na cadeira com sua bebida, tirando o chapéu. "Ah, sim, não era você perseguindo S/n, então?" John riu, cutucando Arthur nas costelas. "S/n largou você Tommy?" Finn inocentemente perguntou. John e Arthur caíram na gargalhada, pensando no Thomas Shelby sendo largado demais para eles aguentarem. "Cala a boca, Finn" Tommy avisou. "Ah, ela é uma boa mulher, é s/n", disse Arthur, "É melhor você ir e resolver as coisas, ei irmão?". Tommy se levantou, aborrecido, batendo o copo. "Eu não acabei de dizer a todos vocês, não há nada para resolver, hein?" com isso ele saiu.

Bang , merda, você pensou que alguém está aqui. Você se convenceu a caminhar lentamente em direção à porta. Examinando a sala, você percebeu que não tinha nada para se proteger. Você ouviu o barulho de uma cadeira raspando no chão da cozinha. Caminhando em direção à sala, você o encontrou sentado à sua mesa, fumando. "Puta merda, você me assustou pra caralho!" você gritou. Ele olhou para você e franziu a testa. "Sem porra de bebida", ele balbuciou, apontando para o seu armário. "Você provavelmente bebeu tudo, e o conteúdo do The Garrison a julgar pelo seu estado", ele assentiu e estendeu a mão em sua direção, acenando para você.

Você não se mexeu, "O que você está fazendo aqui, Tom? dissemos tudo o que há para dizer", você repetiu os eventos da noite em sua mente. Orgulhoso de quão forte você tinha sido. No entanto, aqui você estava de volta na mesma posição. Ele levantou os braços, "Vim ver você, venha aqui", ele implorou. Seus olhos azuis queimando em você, cheios de luxúria. Você se viu andando em direção a ele, de pé na frente dele na cadeira. Ele colocou seus braços musculosos em volta de você e deitou sua cabeça contra você. Inclinando-se em seu calor, você passou a mão pelo cabelo dele. Você pode se sentir cedendo. "Eu sinto muito", ele sussurrou. Você olhou para ele. "Nada aconteceu com a garçonete, eu não acho que você seja uma das minhas putas, ok?" Você suspirou. Ele se levantou da cadeira, tropeçando e colocou as mãos em cada lado do seu rosto.

"Isso, o que quer que tenhamos, me assusta, porra," ele disse honestamente, "Você tem aqui dentro," ele apontou para sua cabeça. "Eu simplesmente não sei como lidar com isso." Você sentiu seu coração palpitar, finalmente ele estava se abrindo. "Eu penso em você, e estou com medo de não poder fazer isso, eu sei que vou te machucar", ele beijou você suavemente nos lábios. "Bem, por que você não disse isso em vez de ser um idiota?" Você perguntou a ele rindo. — Do que você tem medo? Seus olhos traçaram seu rosto, como se memorizando cada parte dele. Ele beijou você de novo, apaixonadamente como se isso significasse muito mais do que antes. "Perder você," ele admitiu. "Nós levamos um dia de cada vez, sim", você disse a ele, beijando-o de volta.