imagine thomas shelby ||

biblioteca

"Se isso é sobre Finn vindo depois da escola, eu tenho a permissão de Polly." Você disse esperando que ninguém o visse se aproximar de você.

Você estava no gelo depois de dizer ao inspetor Campbell que ele poderia ir se foder quando ele te chamou de vadia.

Ocorre-lhe que talvez nunca devesse ter contado ao Tommy onde trabalha.

Você costumava ser professora até ser demitida por ver o homem que veio para fazer você ser demitida deste trabalho.

Os professores da escola devem ser exemplares.

Eles não vêem gângsteres casualmente e esperam que ele não tenha uma doença venérea que pegou na França ou de Lizzie Stark, ou a porta giratória de mulheres que matariam seus primogênitos para fodê-lo.

-Preciso da sua ajuda S/N. sua voz é baixa. Deve ser sério pelo jeito que ele rapidamente olha em volta para ver se está sendo seguido.

Então você vê. Os policiais de Belfast que se gabavam abertamente de serem Voluntários do Ulster.

Se você não gostasse tanto dele, não daria a mínima para a segurança dele.

— Com quem você fodeu agora, Thomas? Você pergunta enquanto tenta levá-lo para os fundos da biblioteca, onde os funcionários comem e guardam suas coisas.

"Não, a pergunta que você deveria estar fazendo é quem me fodeu." Ele passou a mão pelo cabelo, havia um leve tremor em sua mão e seus olhos não podiam deixar de olhar por cima do ombro,

"Tudo bem, quem te fodeu?" você pergunta a ele. "Primeiro você me demitiu, então você tem a porra da coragem de me dizer que acabou e agora você vem correndo aqui para acabar, arruinar qualquer carreira que ainda me resta."

"S/N, agora não." Ele avisou e derrubou seu plano, puxando você para o armário de vassouras aberto.

"Eu não vou calar a boca até que você me diga quem acabou com você." você diz cruzando os braços.

Ele pensa um pouco e decide que os contras superam os prós de fazer isso.

"Eu não vou deixar você me demitir de outro maldito emprego, Tom. Eu juro, é como uma porra de um jogo para você. Você me deve, Thomas Shelby. É melhor você pagar a porra do meu aluguel este mês, ou—" você continua, sua voz ainda um sussurro, mas seus próprios nervos não podem fazer você calar a boca.

Mas ele sabe uma maneira de fazer você parar de falar.

Tommy sabe disso desde que vocês dois estavam na escola juntos e você se escondeu atrás da mesa da Sra. Changretta com os cannoli que vocês dois roubaram.

Um método que nunca falhou com ele.

Ele te beija.

Não como o garoto superconfiante e charmoso que você amou na adolescência, não como o homem que queria te consumir na esperança de se sentir ele mesmo novamente, não, desta vez ele te beijou como ele nunca poderia imaginar beijar mais ninguém.

E isso derrete seu coração e quebra as frágeis paredes de papel que você ergueu jurando que foi a última vez que você se deixou ser fraco por esse homem.

Isso continua para sempre, vocês dois nunca percebem que os cobres se foram.

A pessoa que percebe é seu futuro empregador.