Capítulo 25

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Hariel foi convidado para uma festa perto de uma praia em Ubatuba.

Alguns de seus conhecidos já haviam chegado na casa de praia de um dos seus amigos.

Me olho no espelho do quarto de hóspedes e me viro para Hariel.

— Como estou? — sorrio abaixando a alça fina do meu vestido branco e transparente.

Está calor em Ubatuba, mesmo o vento da maré batendo na pele, ainda está bem seco e quente.

Hariel tira os olhos do celular e me encara. Ele maneia a cabeça para o lado, olhando fixamente para todas as minhas curvas.

— Você vai assim?

— Por quê não? — dou de ombro me virando novamente para o espelho.

As peças de roupas de Hariel destacam bem a sua pele, o preto o deixa mais elegante, igual ao dia em que nos conhecemos.

Ele se aproxima, colando o seu corpo nas costas do meu, me dando calafrios assim que ele deposita um beijo na minha nuca.

Sua mão viaja até o meu seio, tocando com carinho o bico do meu peito. Levo a cabeça para trás com o toque e suspiro levemente, mordendo os meus lábios.

Com a outra mão, Hariel sobe o tecido fino das minhas coxas, levando o meu quadril até o seu corpo rígido.

Ele tira a mão do meu seio e coloca na minha mandíbula, me fazendo virar para ele, me beijando. Quando colo os meus lábios aos seus, o levo até uma cadeira e o faço sentar.

Envolvo uma perna de cada lado do seu colo. Sento sobre o seu short e já o sinto duro. Mexo o meu corpo para frente e para trás, levando a minha língua e lábios no seu pescoço.

— Made... — Ele suspira.

— Shiiii.

Assim que respondo, brinco com as mãos no seu membro, massageando e tentando o tirar de dentro do tecido.

Suas duas mãos estão no meu quadril, passando os dedos em cada canto, me excitando mais e mais.

Quando tiro o seu membro de dentro da cueca, faço movimentos de vai e vem com a mãos, sorrindo com os seus olhos revirando de prazer.

— Hariel. — Junior, o dono da casa, bate na porta. — Os moleques estão chamando para comer churrasco.

— Já estamos descendo — ele responde procurando ar. — Só um minuto.

Faço biquinho quando ouço.

— Você não. — Ele sorri, me levando no colo até a cama. — Você eu como agora mesmo.

Ele me deita virada para baixo, deixando apenas as minhas pernas fora da cama. Olho para trás sem entender, mas ele não explica, ao invés disso, só mostra um sorriso mordendo os lábios.

Suas duas mãos puxam o meu quadril para cima, quando tento levantar, ele abaixa o meu corpo, me deixando de quatro com os pés no chão.

Ele massageia a minha bunda, descendo e colocando devagar dois dedos na minha intimida.

Respiro fundo assim que sinto mais um dedo, gemo baixo enquanto mordo o travesseiro quando ele coloca o pênis devagar.

Em questão de minutos, Hariel acelera o movimento de vai e vem, estimulando o meu clitóris junto.

O meu corpo todo entra em alerta, como se isso fosse a melhor coisa do mundo e a melhor sensação que já tive.

Uma de suas mão segura o meu quadril, afim de ajudar com as investidas.

Sem que eu perceba, os meus suspiros se transformam em gemidos altos, o meu coração acelera e parece me faltar ar, mas eu só preciso que ele continue.

Aos poucos ele para, tirando e colocando o seu membro ainda duro.

Ele me vira de frente, me fazendo ficar deitada. Hariel fica por cima, dobrando a minha perna ao lado do seu corpo e colocando novamente com carinho o seu pênis dentro de mim.

Sorrio sem ar, o puxando para um beijo.

As investidas continuam, dessa vez com as suas mãos e a sua boca nos meus peitos, puxando e chupando.

Ele volta a me olhar, colocando as duas mãos ao lado da minha cabeça, enquanto coloca com força.

Arranho com o prazer a sua cintura, indo direto para as costas.

— Vou gozar. — Hariel avisa.

— Goza em mim. — Peço.

— Que? — ele me olha sem entender, com dificuldade em respirar.

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