Contei

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Acho que esse capítulo foi o maior que eu escrevi em toda a minha vida, JURO.

Eu demorei? Demorei, mas quando eu volto, eu chego chegando!!!!

Não vou dar spoiler aqui, mas se prepararem. Lê o cáp com MUITA calma, eu volto logo (tentarei)

Não revisei (como sempre), mas entreguei.

CURTEM E COMENTEM, pq agr somos 33k de visu aqui, ADORO VCS!

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Meredith; pov

- Bom dia Ari. - Comprimentei a loira que chegava comigo na empresa.

- Bom dia Mer, como você tá? - Ela me abraça..

- Estou bem. - Falei, rindo. - Tenho muito trabalho hoje e já estou cansada. - Revirei os olhos.

- Eu te entendo, acho que todo mundo tem. - Riu.

Depois disso subimos juntas em meio a conversas paralelas, subi para minha sala pois o meu andar ficava um a cima de Ari. Dona Elo já estava na minha espera, a mesma me entregou o tablet com tudo o que eu tinha pra resolver e logo saiu da minha sala. Sentei na cadeira e liguei meu notebook, e comecei os meus trabalhos.

Por volta de dez horas da manhã, senti algo que iria acontecer, mas não sabia o que realmente era. Eu estava um pouco inquieta, foi então que Elo me liga interfone.

- Srta. Grey, uma senhora está querendo falar com você. - Ela deu uma pausa. - Ela é a mesma pessoa que queria falar com você enquanto você estava vigiando para Paris.

- Mande subir - Falei. - Mas o que ela realmente quer?

- Não sabemos, mas a mais velha diz que só fala com você. - Elo responde.

- Ok, quando ela chegar por favor, mande entrar estarei na espera.

Após terminar a conversa, cruzei os dedos e tentei pensar no que a senhora queria falar comigo. Escutei bater na porta e soltei um "entre".

A senhora era bastante idosa, a mesma estava com uma bengala e na sua outra mão uma bolsa preta. A mesma vestia um vestido rosa claro e usava um casaco de cachecol lilás.

Ela tinha cabelos longos e bem branquinhos, sua pele tinha algumas rugas e a mesma veio em minha direção. Me levantei e sorri.

- Senhora? - Perguntei.

- Leopoldina. - Diz. - Você é a Meredith Grey, certo? - Sua voz era um pouco rouca.

- A própria. - Falei. - Pode se sentar. - Apontei para a cadeira, a frente da minha mesa.

- Obrigada, filha. - Ela se sentou.

- O que desejas, Sra. Leopoldina? - Perguntei, curiosa.

- Eu sou avó da menina que você socorreu no supermercado. - Ela diz, e me vem à memória a menina.

- Alice... - Lembrava do primeiro nome dela, mas não sabia o resto.

- Alice Wilson. - Diz a velha. - Minha única netinha, com apenas cinco anos e meio ela apanhava de seu pai, minha filha a mãe da menina foi morta há um tempo atrás, já superei a morte. - Diz ela. - Mas a minha neta foi abusada pelo seu pai, e ela não dizia nada a ninguém.

- O que aconteceu com ela? - Perguntei aflita.

- Você chegou a leva- lá no hospital, a mesma realizou exames. - Assenti. - E em um dos exames mostrou que ela estava com uma bactéria em suas partes íntimas e que o tratamento era longo e caro.

Minha para sempre e sempreOnde histórias criam vida. Descubra agora