Minha para sempre e sempre

Contrato

VOLTEI, ME PERDOE A DEMORA.

gente esse capítulo tá doloroso no começo, no meio fica confuso e no final fico totalmente conturbado.

Preparados para o CONTRATO???

Votem e comentem MUITO.

.
.
.

Meredith; pov

Eu estava no quarto deitada com o celular no ouvido e escutando Cristina falar comigo, eu tinha contado a mesma sobre o que tinha acontecido e ela me dizia várias coisas boas e que era bom ter falado pelo menos ela vai tá ciente de quando estiver ruim.

- Cris, já tá ficando tarde e eu tenho certeza que ela já vai chegar e eu tô mega cansada. - Falei.

A mesma falou mais algumas coisas e desligamos, me levantei e estava com muita fome. Mandei mensagem para Fred e o memso6xizze que tinha uma lanchonete aberta e ela era na esquina do hotel, poderíamos ir andando. Disse a ele que estaria descendo em cinco minutos, corri até o banheiro e limpei meu rosto porque a mínima maquigem que eu fiz no rosto pela manhã estava escorrida por motivo do choro, passei um gloss.

Estava vestindo um blusão e tirei ele e coloquei uma calça de couro e um moletom preto, meus cabelos estavam soltos e eu os deixei assim sem nem pentear, e calçei meu conturno e saí do quarto.

Quando cheguei na portaria vi Fred, ele veio até mim e me conduziu para fora do hotel, ele abriu o guarda chuva e fomos um do lado do outro.

- Eu não sei, pelo o que a senhora está passando... - Iniciou ele. - Mas saiba que tudo vai ficar bem, porque tudo passa, certo?

- Sim, tudo passa. - Falei baixo.

O caminho todo fomos em silêncio, chegamos em dois minutos e a lanchonete não era tão grande e a mesma era simples e bonita.

Sentamos perto da janela e um garçom veio até a gente eles nos entregou o cardápio, e eu escolhi uma pizza média de queijo duplo e Fred escolheu duas porções de carne em fritas.

- Você irá aguentar comer essa pizza? - Ele me pergunta.

- Irei dividir com você. - Sorri e ele riu. - Você é de onde, Fred?

- Sou brasileiro, mas com dez anos de idade fui para Nova York,  meus pais receberam uma proposta de emprego. - Ele diz.

- E como foi parar em Boston? - Perguntei.

- Eu nunca quis seguir a carreira dos meus pais, era trabalho demais e eu preferia dirigir carros. - Ele me olhou. - Pode até parecer piada, mas eu amo dirigir carro. - Ele sorri. - E sobre ser motorista, não é ruim. Eu sou pago muito bem, pela Sra. Montgomery.

- Entendo, sou feliz que você pratica sua profissão por amor. - Falei.

Nossas comidas chegaram e enquanto comíamos, ele fala:
- A patroa mandou mensagem perguntando sobre você.

- Diga a ela que estamos jantando. - Mandei e ele me obedeceu.

- Você tem um coração bom, você não é que nem ela. - Ele diz.

- Addison ela é fria, mas no fundo ela quente. - Mordi meu terceiro pedaço de pizza.

- A senhora...

- Eu passei por muita coisa, Fred. - Eu o olhei. - Eu passei por muita coisa, e acho que foi disso que eu tento vê o lado bom de tudo. - Falei, pensativa.

- Sinto muito, por tudo isso. - Ele comenta.

- Não precisa, eu já superei. - Menti.

Depois ficamos conversando sobre a sua família e terminamos de comer e aquela carne estava divina, paguei tudo e voltamos para o hotel. A chuva tinha aumentado e estava muito frio, Fred foi para o seu quarto e fui para o meu, antes de entrar eu respirei muito fundo e abri a porta e vi Addison em pé na janela ao lado da sua cama com um copo de whisky na sua mão.