Crazy Little Thing Called Love

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“Essa coisa chamada amorEu simplesmente não consigo lidar com elaEssa coisa chamada amorEu tenho que estar um passo à frente delaEu não estou prontoCoisinha doida chamada amor”Queen - Crazy Little Thing Called Love

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“Essa coisa chamada amor
Eu simplesmente não consigo lidar com ela
Essa coisa chamada amor
Eu tenho que estar um passo à frente dela
Eu não estou pronto
Coisinha doida chamada amor”
Queen - Crazy Little Thing Called Love.

Salt Lake City, Utah.
1986, Casa da Suzie.
[Tyler]

Esticando meus membros, salto da van e olho para a casa à minha frente. A casa da tal Suzie.

— Ah, dá nem pra sentir a bunda. —Argyle diz, saindo da van também.— Não to sentindo a minha bunda...vocês tão sentindo a bunda?

— É, eu to sentindo a minha bunda. —Will é o único de nós que responde, rindo baixinho.

— Melhor todo mundo se comportar, beleza? —Jonathan ordena, lançando um olhar rápido para Argyle antes de se aproximar da porta de entrada.

— Por que você olhou pra mim quando falou isso? —Argyle franze o cenho, ofendido.

— Não, eu não olhei não. —Jonathan desconversa, tocando a campainha.

— É que eles são muito religiosos. —Will tenta justificar, se pondo ao lado do irmão.

— Tá, eu sou super espiritual, pô!

— É, eles também são, só que...de outro jeito. —Mike resmunga, e eu não posso deixar de rir.

Assim que estamos todos na porta, ela se abre de repente e um garotinho sem blusa e com um arco e flecha de brinquedo na mão nos recebe.

— Oi...? A suzie ta ai? —Mike toma a frente, se ajoelhando para ficar na altura da criança. Com um grito, o garoto atira uma flecha bem no meio de sua testa, grudando a mesma.— Aí!

Ainda gritando, o garoto sai correndo para dentro da casa.

— Acho que você não é muito bom com crianças. —Zombo, ficando ao lado dele e arrancando a flecha antes de entrar na casa.

Quando passamos pelo hall, acabamos em uma espécie de sala de jantar encontrando mais duas crianças. Mas dessa vez, um pouco mais velhas e em cima da mesa com espadas na mão.

— É de festa assim que eu gosto… —Ouço o Argyle dizer, provavelmente ainda sob o efeito do "tapa na pantera"

Passando para o próximo cômodo, dessa vez uma sala de estar, tem uma garota estirada no chão com as mãos no pescoço.— Eu fui mordida! Socorro! Socorro! —Ela grita, se contorcendo.

— Linda performance! —Um garotinho se aproxima dela, com uma câmera em mãos.

— Com licença.. —Dessa vez é o Jonathan que tenta falar com as crianças.— A gente tá procurando a Suzie.

A Maldição De Vecna - 𝑾𝒊𝒍𝒍 𝑩𝒚𝒆𝒓𝒔 Onde histórias criam vida. Descubra agora