capítulo 25

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Eda Yildiz

Essa é a sua voz de Editora sexy?🔥

Eda acordou esparramada na cama de Serkan, por cima dele. A cabeça descansava bem em cima do peito, o coração dele batendo firme e constante. Ela lembrava-se vagamente de ter se enroscado nele
depois de terem voltado da piscina e caído no sono, mas, em algum momento no meio da noite, devia ter sentido vontade de ficar ainda mais perto e simplesmente acomodara-se por cima dele.

A julgar pela enorme ereção pressionando-lhe a barriga, ela imaginou que ele não se importava muito em ser seu novo colchão. Na verdade, nenhum dos dois se importava, e todos aqueles músculos
másculos a levaram do estágio de sono para o de excitação em questão de segundos.

Durante todos os anos nos quais sonhara estar na cama com Serkan, as visões sempre tinham sido dele tocando-a primeiro, tomando a iniciativa de beijá-la e de fazer amor com ela. Na noite anterior, na piscina, fora a primeira vez que tomara as rédeas do sexo. Tinha adorado.
Mais do que isso, tinha amado a maneira como serkan compartilhara com ela alguns momentos de sua vida na noite passada. A conexão física entre eles era inegável. Será que a conexão emocional também poderia ser tão forte?

Será que existia a possibilidade de serkan deixá-la fazer parte de sua vida, pouco a pouco, até dividir seu coração e sua alma com ela?

Ela roçou a ponta dos dedos sobre os músculos fortes do ombro dele, tracejando as veias e os tendões abaixo da superfície da pele. Tocou levemente da clavícula ao bíceps, querendo memorizar a sensação dele, já fazendo um mapa mental de sua perfeição masculina. Também estava feliz pela oportunidade de, finalmente, poder analisar a tatuagem em sua pele leitosa. Perguntou-se o que significava. Serkan não era o tipo de homem que fazia qualquer coisa sem motivo, e tinha certeza de que fazer aquela tatuagem tinha doído muito. Independentemente do quanto fosse
durão, ele era de carne e osso, como todo mundo.

Para ela, poder tocar em serkan a seu bel-prazer era uma dádiva. No entanto, não chegava nem perto de saciar seu apetite repentino e voraz por mais. Não queria só saber explorar o contorno do corpo dele
com as próprias mãos; queria senti-lo em seus lábios, ter o gosto dele em sua língua.

Ergueu a cabeça para pressionar os lábios sobre o peito de Serkan. O corpo dele era tão rijo, tão forte.

Tinha um cheiro tão bom e um sabor melhor ainda, mesmo coberto com um pouquinho de cloro da piscina. Ela mexeu-se novamente, o suficiente para levantar a cabeça do peito dele e lambê-lo, mal contendo um gemido de prazer enquanto saboreava a pele levemente salgada. Não era à toa que os homens eram fascinados pelos seios femininos. Ela já se tornara uma viciada, poderia passar horas com a boca, a língua, os dentes sobre ele, um querendo mais do que o outro.

Movendo-se devagar, colocou uma perna de cada lado dos quadris dele e deixou o peso cair sobre os joelhos no colchão, para que pudesse se abaixar sobre ele e se deliciar com os olhos. Foi quando percebeu que os olhos escuros dele não estavam fechados.

- Está acordado?
Os lábios dele curvaram-se num sorriso sexy.

- Acha realmente que existe algum cara no mundo que ficaria dormindo enquanto você faz isso?
- Colocou as mãos na cintura dela e apertou-a suavemente.

- Estou acordado desde que me transformou no seu travesseiro umas duas horas atrás. - Ele coroou as palavras com o movimento lento das mãos indo dos quadris até a cintura dela.

- Coitadinho! Acho que preciso recompensá-lo pelas horas de sono perdidas, não acha?

Os olhos dele, surpresos, se iluminaram e pegaram fogo diante das palavras meigas dela, um segundo antes de as pontas dos dedos dele roçarem a parte de baixo do peito dela e as mãos cobrirem os seios. Ela queria manter-se focada nele, na fantástica aventura da exploração de seu corpo, mas,
quando ele a tocou daquela maneira, não conseguiu impedir as costas de se arquearem mais profundamente para dentro das mãos dele. O membro de serkan estava absurdamente ereto entre as
coxas dela e o corpo dela se posicionou sobre ele como se estivessem ligados por ímãs, deslizando sobre ele, para cima e para baixo, até a respiração ficar ofegante.

Nunca Tirei Os Olhos De Você ( Corrigindo)Onde histórias criam vida. Descubra agora