capítulo 14

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Eda Yildiz

Eu sou meu pior inimigo

Eda se sentia segura, tão quente, quando ela estava tendo uma luta entre estar acordada e dormindo, para o completamente acordado, sabia exatamente onde estava, sabia por que exatamente se sentia tão bem. Serkan estava a segurando, seus braços estavam em volta dela enrolados protetoramente nos ombros, com uma das mãos na altura de seu estômago plano por cima da camisa, como estivesse tentando proteger não apenas ela.

Ele estava completamente nu, podia sentir a dureza de sua ereção abaixo em suas costas, os pelos de sua coxa, rossavam na pele lisa de suas pernas, o desejo rondou rapidamente sobre ela, não pode conter seu corpo semi-adormecido de querer chegar mais perto.

Ela assumiu que a noite seria sua pior inimiga, essas horas escuras durante sete dias que ela prometeu, se deu conta de que, não importava se era dia ou se era noite, luz ou escuro, ela era o seu pior inimigo.

Serkan não poderia lhe pedir uma coisa danada assim só para ficar perto dela, poderia? só de estar perto dele assim, somente em conhecer a doçura de seu toque por alguns segundos, ela desistiria de tudo.

Ouvir a sua admissão em segredo, a adorável Eda veio acordado todo o seu corpo, para gritar para si mesma, que tinha que se proteger para não sair ferida, pior do que já estava.

O prazer tentou lembrá-la da dor que passou durante esses dois longos meses, tentou aguentar essas verdades que ela tinha feito se enfrentar no dia anterior.

Mas a Eda devassa dentro dela, precionava, queria voltar para o lugar onde serkan havia a tocado, provocado, a levado para o céu e para trás.

Ela teria muito cuidado nesse momento. Não seria tola o suficiente para deixar escapar o amor que sentia por ele, ou até mesmo admitir que sentiu que, o quão bem ele a fazia se sentir.

Claro que suavemente serkan afastou os cabelos de seu pescoço e apertou seus lábios em sua pele sensível lá, era inevitável de que a devassa ia ganhar a batalha contra a adorável.

Ao invés dela tentar combater a investida, tentou se conformar com o fato de que ela seria sua amante durante esses sete dias.

Eda fez a que veio, deu espaço naturalmente, arqueou o pescoço para dar a sua boca melhor acesso.

Seu gemido baixo de prazer retumbando em seu peito, quando ele puxou os seus quadris ainda mais firme, precionando contra o dele, nunca deixando sua mão no seu estômago. Sua língua deslizou sobre o pescoço exposto, e ela estremeceu com a deliciosa sensação de ser provada, saboreada por ele. Sentiu os seus seios virarem pontas afiadas de tanta necessidade, eles estavam mais sensíveis que o normal, provavelmente por causa da gravidez. Como ela desejou que suas mãos subissem para seus pontos sensíveis, ela estava a beira da loucura.

Ele explorava seu pescoço, sentiu-se pronta para o sexo, como nunca esteve antes em sua vida, ela automaticamente apertou o seus quadris em sua ereção, tentando abrir as pernas para que ele pudesse penetrá-la, mas as suas coxas entre as dela a mantinham cativa.

- Serkan.- ela implorou meio sonolenta.

- Shhhhh.- ele a acalmou, e começou mover a sua mão, ela ficou parada com medo de que qualquer movimento fizesse parar e a tirasse da imprenssa pecaminosamente gostosa que ele estava lhe proporcionando.

Nunca Tirei Os Olhos De Você ( Corrigindo)Onde histórias criam vida. Descubra agora