capítulo 16

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Eda Yildiz

Recepção

Ela abriu a geladeira para ver o que tinha ali, que pudesse dar um jeito em seu estomago faminto e um pouco enjoado, mas o cheiro de resto de comida da noite passada segundos depois de abrir a geladeira fez-lhe fechar imediatamente.

Murmurava para si mesma que: - Poderia ser qualquer mulher grávida que ele cuidaria como um louco. O grande idiota provavelmente tenha algum fetiche estranho por mulheres grávidas.

- O que é isso sobre fetiches?- ela se virou com a mão no coração.- Oh, eu não sabia que já estava aqui.- desconversou, não queria dar explicações. Pegou a bolsa e se dirigiu a porta. Foi quando ela percebeu algo estranho. Não havia foto alguma com seu pai.

Não tinha na estande, no quarto ou na sala; igual ela tinha de seus pais e seu irmão. Deixou os seus devaneios quando sentiu dedos grandes em suas costas e tentou iguinorar a boa sensação que o ato lhe trazia.

Lembrou a si mesma, é pelo bebê.

Eles foram em silêncio até o apartamento dela. Ele dirigia concentrado; lembrou da forma em que fizeram amor, suas mãos grandes firmavam o volante do carro caro, e ela estáva aquecida no banco do passageiro tentando apertar as pernas, para ver se conseguia parar a dor, no meio delas.

- Eu sou apenas um ser humano, Eda.- ele a estudou, olhou para seus seios, perna nuas sobre sua camisa.- Continue olhando para mim desse jeito e eu vou te puxar para cuidar do seu problema.

- Não existe problema nenhum.- ela se apressou, sua voz era áspera o suficiente para denunciar que sim, ela estava mentindo.

Como ela poderia conciliar a Eda agradável, que foi toda vida, para uma mulher devassa no carro de serkan, que queria abrir as pernas para ele e deixá-lo fazer o que quisesse com ela no trânsito de Istambul? Se perguntava.

Graças a Deus eles pararam em frente ao seu apartamento antes de ela fazer uma besteira.

- Vou estar de volta em par de minutos. Você pode ficar no carro. Ela impura a porta do carro e sai, ficando longe da tentação.

Ela só poderia imaginar que quão pequeno seu apartamento ficaria se ele entrasse lá com ela... e quão dificil seria manter suas roupas em torno dele, para que realmente eles fossem fazer a consulta no horário.

Serkan Bolat

Serkan sabia que ele deveria estar se sentindo culpado pelos pensamentos sujos correndo em círculos em sua cabeça, sobre o fato de que por des segundos ele esteve a ponto de cumprir sua promessa e tomar Eda em torno de suas mãos e tomar a sua boca.

Mas, olha se ela não era a coisa mais quente que ele já se deparou... assim transparente ele não podia deixar seus pensamentos lascivos a respeito dela, enquanto ela estava sentada do lado dele no interior de seu pequeno carro esportivo.

Dois meses atrás, ela tinha de entregado a ele sem um segundo pensamento. Agora, embora ela o queira tanto quanto ele a queria, ele podia ver a intenção dela, retrair a si mesma tanto quanto ela podia. Sim, ela concordou em estar em sua cama, mesmo que isso devesse ser o suficiente para ele, mas não era. Não mais.

Não depois de ter a tido toda a sua, antes.

O que ele se perguntava, era: O que seria necessário para que Eda se abrisse para ele outra vez? Confiar nele como confiava, antes dele tomar ela no seu apartamento depois do casamento?

Nunca Tirei Os Olhos De Você ( Corrigindo)Onde histórias criam vida. Descubra agora