Bônus parte 2

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Fleshback on.

Fui atrás de Alpikin para saber de meu filho.

Ele tinha fugido junto com ele. Era um covarde, procurei durante muito tempo, não podia chamar a polícia, não podia sujar o nome da família, meu pai me mataria, sai de Istambul e fui para Nova York, para tentar achá-lo, mas nunca obtive sucesso.

Os anos se passaram, mas nunca perdi as esperanças.

Continuei morando nos Estados Unidos, coloquei detetives atrás de Alpikin. Os mesmos nunca voltaram com notícias.

Tempos depois descobri que serkan havia crescido com Alpikin, e tinha voltado para Istambul.

Fiquei super empolgada, iria reencontrar o filho que haviam me tomado, mas quando chegou em Istambul soube que o velho havia morrido por insuficiência hepática, também do jeito que o desgraçado bebia. Fui atrás de serkan não o encontrei ele tinha sumido. Não fazia ideia de onde o procurar.

Fleshback off.

Eu o procurei, por todos esses anos, e o Alpikin sempre dava um jeito de sumir, parecia que sabia que eu tinha sobrevivido, esperei ele ir ao meu encontro para se vinga e essa vingança nunca veio.— Ela estava ainda de joelhos ao da cama de sua nora.

— Aydan Hanım, sente-se a..q — Eda ia concluir, quando seu filho abre a porta. Ele estava aos prantos.

Serkan Bolat

Serkan estava muito inquieto, não sabia o por que de se sentir assim, aqueles dois, eram estranhos em sua casa. Ele tentava se intreter com a conversa do senhor kemal, mas a sua mente gritava para subir.

Sem disfarçar muito a sua ansiedade, kemal disse que se ele quisesse subir ele poderia. Imediatamente ele o fez.

Mas o arrependimento lhe tomou de uma forma poderosa, ele acabara de ouvir, uma parte de sua história que ele jamais imaginaria. Ele tinha mãe, ele tinha um pai.

Pai... aquele... Aquele desgraçado não era o seu pai.

Sofreu nas mãos daquele infeliz, e ele não era o seu pai.

Não... não.. não podia ser verdade.

Ele tinha mãe... ela o amava, ela disse que o amava, fora arrancado dela. Fora quase assinada por aquele ser.

Ele tinha mãe e pai, ele caiu no choro...

Ele tinha que saber, tinha que falar com ela.
Ele não se conteve e abriu a porta. Ela estava de joelhos perto de sua mulher, seus filhos estavam perto da mãe como se quisessem que ele descobrisse seu passado encoberto, estavam calados e de olhos abertos.

— É verdade isso? É verdade o que a senhora está falando? Se não for, você não pode vir aqui e me encher de esperança e me deixar.— Então, aquele homem lá em baixo, é aquele que é o meu pai? Me responda.— Ele estava aos prantos.

Nunca Tirei Os Olhos De Você ( Corrigindo)Onde histórias criam vida. Descubra agora