capítulo 20

567 51 5
                                    

Gemidos de prazer
Serkan Bolat

Serkan carregou Eda para dentro de casa, adorando o jeito como ela se aninhou mais perto dele.
Jurou que tudo o que faria era colocá-la na cama e obrigar-se a se afastar dela, mesmo diante de todo o
calor e de toda a maciez dela.
Porém, quando lhe tirou as roupas e os sapatos e colocou-a deitada na cama, antes que pudesse
colocar as cobertas sobre aquelas curvas nuas maravilhosas, Eda levantou os braços e os colocou
em volta do pescoço dele.

- Fique. - Ela mal acabara de fazer o pedido quando sua língua tocou o lóbulo da orelha dele,
da mesma maneira que ele a provocara na sala de espera do consultório médico. A manhã que
passaram juntos parecia ter sido mil anos atrás.

Meu Deus, não havia nada que quisesse mais do que ficar com ela, mas não podia se esquecer do
que a médica tinha dito sobre comer e descansar. Ele já a mantivera acordada até muito tarde, em pé,
provavelmente sem comer o suficiente para a quantidade de energia que gastara servindo as mesas do
pub.

- Você precisa descansar. -
Eda finalmente abriu os olhos e a pouca luz do luar que entrava no quarto foi o suficiente para
Serkan ver neles seu desejo e sua necessidade.

- Preciso mais de você. - Serkan fez a única coisa que podia naquele momento: entregou-se ao desejo de beijá-la.

Ela gemeu nos lábios dele, enquanto as línguas se tocavam. Ele queria ser gentil, queria ir devagar,
mas, com aquelas curvas nuas já embaixo dele, serkan não tinha a menor chance de fazer outra coisa a
não ser encher as mãos com aqueles seios sensíveis, abocanhá-los, um de cada vez, enquanto Eda
se arqueava diante dele.

Os seios dela eram tão perfeitos, de matar. Não conseguia imaginar como poderia manter as mãos e
a boca longe deles à medida que a gravidez progredisse e eles ficassem maiores.

Talvez ela tivesse razão, pensou enquanto lhe beijava os seios e descia em direção à barriga. Talvez
ele tivesse mesmo um fetiche com a mulher grávida.

Mas só com Ela.

Inspirou o cheiro doce de seu sexo molhado ao se ajoelhar no chão para acomodar-se entre as pernas
dela, e Eda, instantaneamente, abriu as coxas. Abaixando a cabeça até os pelos encaracolados e
úmidos, ele deslizou a língua, para depois enfiá-la em seu sexo. As mãos deles se juntaram e,
enquanto entrelaçavam os dedos, Eda gritou e encaixou os quadris na boca de Serkan.

Um dia ele jurara venerá-la da maneira como merecia ser venerada. Devagar e longamente,
alimentando o fogo do desejo dela até que lhe implorasse para parar. Porém, o autocontrole pelo qual
Serkan Bolat era tão famoso tinha desaparecido na primeira vez em que puxara Eda e beijara seus
lábios macios.

Nessa noite, não seria diferente e a única coisa a fazer era abrir o zíper da calça jeans,
com uma das mãos, antes de puxar os quadris dela para a ponta da cama e penetrá-la feito um homem
possesso.

Não havia palavras entre eles nessa noite, não havia espaço para nada além da respiração ofegante e
os gemidos de prazer.

Ele encheu as mãos com os seios dela antes de descer até a barriga.
Serkan ficou petrificado ao se dar conta das vidas que ela carregava dentro de si, e os olhos dela se
abriram lentamente.

Eda encobriu as mãos dele com as dela e então o olhou com um sorriso tão
cheio de amor; o nó no peito dele se apertou, fazendo-o pensar que seu coração se partiria enquanto
olhava para aquela mulher maravilhosa sob ele, agarrada em volta de sua cintura.

Qualquer controle que pudesse ter encontrado para possuí-la com mais calma, para colocar o prazer
dela em primeiro lugar, escapou-lhe entre os dedos. Precisava deslizar as mãos até as nádegas dela,
puxá-la, segurá-la com força antes de penetrá-la, enfiar seu pênis o mais fundo que ela pudesse
aguentar.

Os músculos do sexo dela se apertaram em volta de seu membro e, quando esse movimento
íntimo já conhecido progredia em direção ao clímax, serkan jogou a cabeça para trás e gozou com um
grunhido.

Minutos depois, ao tirar o restante das roupas e se enrolar em Eda, quase adormecida em seu
peito, Serkan murmurou as palavras que o queimaram dentro do peito durante tantos anos.

- Amo você.


Mais um capítulo para vocês
Espero que gostem
Curtam e comentem.
Desculpem os erros.

Qual será a treta do nosso casal no dia seguinte?

Spoiler...

Eda acordou completamente sozinha no meio da cama de serkan. Enquanto bocejava e se
espreguiçava, alguma coisa ia e voltava à sua memória, um sonho com serkan dizendo-lhe algo muito
importante.
Esforçou-se para clarear as lembranças, mas, na noite anterior, tinha ficado exausta e
completamente saciada por aquela transa incrivelmente apaixonada, e não conseguia se lembrar dos
detalhes de um sonho à deriva.

Até a próxima.

Nunca Tirei Os Olhos De Você ( Corrigindo)Onde histórias criam vida. Descubra agora