capítulo 10

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Eda Yildiz

Deixe-me te amar

Tentei envolver minhas pernas ao redor de serkan, queria que ele a possuísse logo, mas parece que ele tinha outros planos, beijava toda extensão de meu rosto enquanto falava palavras bonitas, meu coração quase parou quando ele falou:

-"Deixe-me te amar" agora fadinha.- sua língua foi de encontro a minha orelha e chupou fazendo minha carne ficar arrepiada. E ele ainda dizia.

- Eu só quero amar você, sentir o quanto você pode ser doce.- ela sorriu.

Amor.... ele queria amá-la?.

Ele foi distribuído beijos no meu pescoço, descendo para meu colo, entre o vão dos meus seios onde ele deixa uma lambida em cada um, desceu para meu abdômen até chegar em minha intimidade, abre minhas coxas, começa a fazer movimentos circulares em meu clitóris, enquanto introduz dois de seus enormes dedos em minha entrada, e só esse ato me faz entrar em combustão.

Ela pode ver serkan da mesma forma, ele delirava em sua boca, enquanto o seus dedos iam e vinham, ela arqueu os quadris em sua mão, não sabia onde ele começava ou ela terminava.

-Isso, serkan não para. - rebolava em suas mãos. Ela viu quando ele riu em sua intimidade fazendo-a ir a loucura, o ar quente de sua respiração a excitava ainda mais.

Ele começou a tortura-la, hora ia rápido, hora ia dolorosamente lento e ela choramingava:

- Serkan, por favor. Pediu em súplica.

- Você disse qualquer coisa. Qualquer coisa por você. -Ele fala.

- Deixa eu fazer do meu jeito fadinha.

Então ele vai de encontro a um de seus seios e coloca a boca ali, enquanto seus dedos ainda brincam com sua intimidade, ele desce a cabeça e ali ela sabia que estava indo saborear o seu gosto.

Quando ela sentiu seus lábios ali, se conteve para não gozar, queria prolongar o contato.

Claro que ela fantasiava sobre como seria o sexo com serkan, mas ela nunca pensou que isso fosse acontecer de verdade, ele foi mais frenético, falava encima de seu clitóris assoprando e dizia:

- Vamos fadinha, deixe-me sentir o gosto da sua doçura.- ninguém nunca tinha falado com ela durante o sexo, era como se ele fosse um homem faminto que não comia a dias, e ela fosse o banquete.

- Linda, tão malditamente bonita.- ele à devorava.

Ela pós os dedos em seus cabelos e rebolava em sua boca, já estava perto de seu clímax, sentia seu interior se contrair e ele intensificou as sugadas em seu clitóris, ela não tinha oração suficiente naquele momento, seu coração batia forte quando ela veio para ele e gritou de prazer em sua boca, suas pernas tremiam e quando a exaustão chegou suas pálpebras queriam fechar, mas a curiosidade era maior.

Ela queria ver o que ele estava fazendo, ele estava se despindo, tirando a sua calça moletom de cor preta, junto com a sua cueca box.

Ele era um deus esculpido, forte, magnífico,imponente, com sua ereção magnânima à mostra, ele era lindo, a glande era rosada, estava apontando para sua entrada.

Nunca Tirei Os Olhos De Você ( Corrigindo)Onde histórias criam vida. Descubra agora