27- Quarto de Motel (Ops. Hotel).

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Sozinhas no quarto, Jisoo questiona como estou me sentindo ao estar na Tailândia, respondo-lhe que nem acredito, a sensação é que estamos na Coreia ainda

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Sozinhas no quarto, Jisoo questiona como estou me sentindo ao estar na Tailândia, respondo-lhe que nem acredito, a sensação é que estamos na Coreia ainda. Parece uma pegadinha de câmera escondida, mais realmente estamos aqui. Ela pergunta se vamos passear amanhã, ainda não estou por dentro dos planos do dia seguinte, mais espero que seja um dia lindo e cheio de novidades. Nos despedimos das câmeras, para irmos tomar banho e nos recolher.

No cômodo do lado Chaeyoung e Jennie,
estão interagindo mostrando o quarto, Rosé está deitada na cama, mais logo se levanta, sentando e dando a oportunidade de Nini se aproximar e espremer o seu grande coração nas costas de minha amiga, abrindo seus braços imitando uma cena famosa de The Outlaws; sem perceber causando um gay panic na Rosinha que quase desmaia.

Elas estão parecendo crianças com muito açúcar no sangue, "Não querem dormir" exploram o lugar e acabam se deparando com a janela enorme. Do lado de fora uma vista esplêndida de Bangkok, ficam às duas uma abraçando o ombro da outra de frente para a câmera, mais tarde quando assisti as filmagens, quase tive um infarto ao ver essas beldades tão próximas, elas notam que estão com estilos parecidos de roupas, mesmo que as cores não sejam iguais, também se despedem zoando com as mãos na frente por alguns segundos sendo dois bbs aprontando, e então finalmente desligam a câmera.

Depois de uma disputa acirrada de quem seria a primeira a tomar banho, eu sendo a última pela inútil desculpa que os mais velhos tem que ser os primeiros. Finalmente, cheirando à (sabonete) de morango, único disponível, saio do banheiro rumo a minha solitária cama de solteiro. Virando o corredor para meu quarto, com o lugar iluminado parcialmente pelas lâmpadas de abajures, não avisto um felino saltar sobre mim e fungar nos meus cabelos molhados no ombro, ela me aperta enlaçando minha cintura com suas pernas.

— Poha-a! Que susto, quer me matar do coração, mostrinha?—

Exclamo, segurando seu pequeno corpo com o coração disparado. Ela se movimenta em meu colo. Nos escondendo em um canto junto a parede paro no fim do corredor quase na porta de onde vou dormir. Ela funga no meu pescoço e com uma voz baixa imitando um bb, ela choraminga escondendo o rosto.

— Desculpa! Eu só não me conformo de ter que dormir sem você hoje, só estou aqui me despedindo da minha namorada: já que ela prefere ficar sozinha em uma cama minúscula de solteiro.—

O tom de sua voz me recrimina baixinho, aperto carregando-a até seu quarto, estou morta de cansaço preciso fazer com que ela desacelere um pouco.

— Ei bebê, sei que é difícil. Mais lembre-se é para uma boa causa emmm, não fique assim logo estaremos juntas novamente. Okay? —

Pergunto para ela que se esconde mais, apertando meu corpo, beijo seus cabelos, logo dou um último selinho em seus lábios, fazendo ela se soltar de mim, apesar de suas mãos segurarem minha camiseta do pijama e eu ter que fazer um pouco de esforço para escapar. Parecemos que estamos atuando uma cena dramática de um casal de dorama se despedindo, seu rosto expressa um sofrimento terrível e eu apesar de achar exagerado, começo a rir de nervoso sabendo que realmente mais tarde vou sentir sua falta em cima de mim.

De fato quando eu já estou debaixo das cobertas com Jisoo roncando ao lado e, já quase no quarto sono da madrugada, me pego desperta e com frio tentando encontrar uma posição confortável para conseguir dormir, e por incrível que pareça, não consigo achar nenhuma, estou sentindo falta de algo muito essencial, nesse momento. Cadê a minha Jennie, pois, é, ela faz muita falta aqui do meu lado, ou qualquer lugar perto de mim.

Na manhã seguinte o navio está de vento em polpa, para iniciarmos o primeiro dia tão aguardado na Tailândia. Em Beul - Morning, Bangkok, estamos sentadas nos sofás após acordarmos, relembramos que estava chovendo por isso chegamos tão tarde ontem, Jennie fala que foi nocauteada durante a noite, compartilhamos do mesmo problema, já que quase não consegui pregar os olhos nessas horas que tivemos para descansar.

Rosé pergunta bocejando aonde iremos tomar café aqui onde estamos. As meninas já estão prontas para irmos comer, Jennie me olha assim como as outras, e eu com ar importante, sentada sozinha em uma poltrona com a garrafa de suco na mão e o celular no lado, digo que o lugar que vamos as surpreenderá de tão incrível que é, Nini me questiona ainda, então a respondo que elas ficarão surpresas e de boca aberta.

Jisoo é exigente já vem com questões de que não pode comer qualquer coisa. Já Nini tem opinião diferente, quer uma refeição deliciosa e que espante o sono que está sentindo. Com elas se levantando para partirmos, abro os braços e digo, onde vocês estão agora? Aqui é minha terra natal poha! Confiem em mim, se digo que é o melhor lugar, assim será, morou?

Pegamos nossas bolsas, e Jennie ainda explica que só estou feliz por ser minha terra natal. Ah, como amo essa guria vontade de apertar esse bebê fofinho. Dou risada e animadas para comer saímos gritando o famoso lest' go, rente a saída dou alguns passos de dança, sendo a última a entrar na Van. O dia está maravilhoso de lindo com um sol bem agradável, no caminho avisto com Jisoo um táxi rosa oque nos chama atenção pela cor chamativa.

Dentro do carro com o som ligado, estamos mexendo os ombros no ritmo da música do celular da Jisoo. Rosé se encontra comendo algo, apesar de isso não impedir a tontura de vir, antes de chegarmos ao ponto de encher nossos buchinhos. Até que finalmente estacionamos em frente de um enorme restaurante de comidas típicas Tailandesas. Jennie é a primeira a descer e também a que elogia o lugar, com arquitetura antiga de cor amarelo, entramos uma apoiada no braço da outra, para o elegante Palácio de 1915 que nos proporcionará uma incrível refeição. Vou direto para a porta tendo a honra de ser a primeira a apresentar o lugar a qual está todos os meus pratos prediletos, seguro no trinco e abro as portas para minhas amigas passarem.

Tailândia que fala, Lalisa exige que vocês que estão lendo VOTEM e COMENTEM! Por favor, se gostarem, não hesite em fazer essas duas pequenas coisas para que essa obra tenha o reconhecimento que merece

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{1082}Palavras.

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